1/ Segue atualização das novas notificações de óbito da América Latina. Uruguai, Argentina e Colômbia (em menor ritmo) estão subindo. O Chile está em platô. zerobias.info
2/ É relevante acompanharmos Uruguai e Chile, pois esses países possuem grande percentual da população vacinada com a CoronaVac.
3/ Os países que não fazem parte da América Latina foram desabilitados do gráfico internacional do site por um recurso disponível para usuários de computadores. Infelizmente não está presente para quem acessa por celular.
4/ No Uruguai, 50% da população já recebeu pelo menos uma dose de vacina e cerca de 33% já receberamduas doses. No Chile, 55% da população já recebeu pelo menos uma dose e 41% receberam duas doses. Nos dois países a vacina predominante é a CoronaVac.
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1/ Site atualizado com a nova base SRAG, a única fonte oficial de óbitos classificados pela data do óbito do paciente, divulgada semanalmente pelo @minsaude. zerobias.info
2/ O pico de óbitos está firme no final de março e já há uma "barriga" mostrando que os óbitos já se encontram num patamar cerca de 50% menor que o valor do pico, indicando uma nova fase da pandemia no Brasil.
3/ Lembrando, mais uma vez, que a redução dos óbitos nos últimos dias do gráfico da SRAG acima acontece devido ao atraso na atualização dos óbitos, pois os registros mais recentes ainda não foram incluídos na base de dados.
1/ Pessoal, explicando os motivos que me fizeram no momento parar de fazer análises mais profundas dos dados. Tem muita relação com esse gráfico, o da mortalidade hospitalar.
2/ Nesse gráfico, o da mortalidade por semana do Brasil, há uma redução na mortalidade nas últimas semanas, embora até haja algum crescimento nas semanas anteriores. O mesmo acontece nos estados e municípios, alguns com atraso maior, como é o caso do Rio de Janeiro.
3/ Como não está havendo nenhuma revolução no tratamento da COVID, comecei a desconfiar dessa queda na mortalidade. A evidência ficou mais forte quando os óbitos da base SRAG no Rio de Janeiro começaram a ficar diferentes dos dados dos cartórios, o que não ocorria antes.
1/ É triste ver políticos populistas decretarem medidas descabidas para "proteção" da COVID, como tais medidas não possuíssem efeitos colaterais, não só econômicos, mas em vidas mesmo. E ainda insuflam que agem em nome da ciência. Não posso ficar calado.
2/ O CDC dos EUA, que seria algo entre a Anvisa e o MS de lá, possui um índice de severidade de pandemias que regula a proporção das medidas de contenção a serem tomadas chamado Pandemic Severity Assessment Framework (PSAF).
3/ Quando a COVID atingiu em cheio a Europa e os EUA em março e abril, os estudos (errados!) da época previam que a COVID seria comparável à gripe espanhola de 1918, uma pandemia de grau máximo, e os governos tomaram medidas proporcionais a uma ameaça dessa magnitude.
1/ Os coronalovers estão mostrando o gráfico abaixo (o que está em inglês) publicado pelo @BNODesk entre outros, e afirmando que estamos na semana mais mortal da COVID. Essa informação é verdadeira, mas, como sempre, falta contexto.
2/ O gráfico até dá algumas pistas, mas o dos continentes do zerobias.info é mais esclarecedor.
3/ O aumento no total de óbitos no mundo, pelo que o gráfico de continentes evidencia, claramente é causado pelo crescimento na Europa. O outro gráfico até tem essa informação, reconheço, mas de forma menos explícita.
1/ Grande parte da confusão da COVID no Brasil é, no fundo, um grande temor que a "segunda onda" da Europa venha para cá. No zerobias.info também há gráficos internacionais da evolução da pandemia, incluíndo os países europeus que considero relevantes.
2/ O site já foi atualizado com os dados internacionais de hoje e os gráficos mostram com clareza que esse novo movimento de subida já está cedendo em muitos países, com exceção da Itália, dentre os países que acompanho.
3/ Como o inverno ainda está chegando no hemisfério norte e as temperaturas mais baixas dos próximos meses são favoráveis a proliferação de doenças respiratórias, ainda há a possibilidade de novos aumentos.
1/ Felizmente ganhei muitos seguidores nos últimos dias, sejam todos bem-vindos! Talvez muitos desses novos seguidores não saibam, mas eu possuo um site bem detalhado com literalmente centenas de gráficos sobre a situação dos óbitos no Brasil. É o zerobias.info.
2/ É um dos poucos sites que possui informações detalhadas sobre os óbitos classificados pela data efetiva do óbito, não apenas os óbitos ordenados pela data de digitação, oficialmente chamados de óbitos notificados pelo @minsaude.
3/ Os dados dos óbitos por data efetiva do óbito são disponibilizados semanalmente às quarta-feiras pelo MS numa base chamada SRAG, que possui uma seção exclusiva para ela no site.