Muita gente não sabe que “progressismo” é apenas mais uma tentativa de mudar o nome daquilo que era, anteriormente, conhecido como comunismo ou socialismo.
David Horowitz conta que, na sua juventude, viu os comunistas americanos passarem a se chamar de “progressistas”.
Era muito mais fofo e aceitável socialmente. Afinal, quem pode ser contra o “progresso”?
“Progressimo” é o comunismo gourmet, pronto para ser consumido no Leblon e nos Jardins.
Essa não é a única vitória de marketing da esquerda. De forma alguma.
Quer conhecer outra expressão inventada pelos vermelhinhos, e que faz sucesso até hoje?
Então.
A ascensão do liberalismo expôs os erros absurdos das políticas intervencionistas pregadas pela esquerda.
Para não perder a narrativa, os movimentos “progressistas” criaram uma nova “teoria”, que admitia também um papel para a economia de mercado.
Uma teoria para admitir o óbvio.
Quer saber o nome dessa genial criação progressista?
“Terceira via”.
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Genocida é quem usa mandato eletivo, ONG e "ativismo" para promover pauta de defesa de bandidos, enfraquecimento da lei penal e apologia de drogas.
Genocida é quem diz que tráfico é crime "sem violência".
Genocida é quem solta milhares de criminosos para "salvá-los" da pandemia
Genocídio é o assasinato de UM MILHÃO de brasileiros nos últimos 20 anos.
Genocidas são os que promovem e apoiam esse massacre, e ganham dinheiro e poder em cima de todos esses cadáveres.
Genocida é quem convence os jovens de que maconha é liberdade.
Não podem ficar impunes
Genocida é quem posta "mexeu com uma, mexeu com todas", mas na hora em que tentamos endurecer a lei e punir com rigor assassinos e estupradores FAZ TODO O POSSÍVEL PARA IMPEDIR A PUNIÇÃO DE BANDIDOS.
Genocida é quem usa política para promover ideologias racistas e obscurantistas
Tem muita gente dizendo besteira sobre a questão das eleições e do sistema de votação.
Vamos esclarecer explicando bem devagar:
O voto manual, em papel (modelo antigo) permitia fraudes locais, mas não fraudes sistêmicas.
O voto eletrônico sem auditoria externa, a princípio evita a fraude local, mas facilita enormemente a fraude sistêmica.
Como assim?
A fraude local na votação em papel ocorria quanto a pessoa encarregada de contar os votos, adulterava as cédulas ou contava os votos de forma errada. Ela alterava o resultado ali, naquela seção, mas não tinha nenhuma possibilidade de fraudar a totalização nacional dos votos.
Um dos fenômenos mais impressionantes dos últimos anos são as pessoas públicas que mudaram 100% suas posições e convicções políticas - para pior.
É gente que subiu comigo em carros de som nas manifestações anti-PT, que angariou seguidores defendendo a liberdade, e hoje anda de mãos dadas com o que há de mais atrasado na extrema-esquerda.
A pergunta é: por que?
Não pode ser por desconhecimento, ingenuidade ou desinformação.
Eu não reivindico o monopólio da verdade nem da virtude (isso é coisa da esquerda), mas é IMPOSSÍVEL aceitar tamanha maleabilidade moral.