#MarcoTemporalNão Ruralistas do Mato Grosso do Sul defendem que, no caso das terras indígenas afetadas pelo marco temporal, sejam criadas 'reservas indígenas'. O confinamento de indígenas em reservas está na origem dos conflitos no MS.
O território dos Guarani e Kaiowá foi reduzido a oito pequenas reservas de apenas 3,6 mil hectares no início do século XX. Na reserva de Dourados, 20 mil indígenas vivem hoje confinados em apenas 3,4 mil hectares, em situação de crise humanitária www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021…
É dessa situação de crise e desterritorialização que decorrem os altos índices de violência que vitimam os indígenas no estado: em 2019, 40 assassinatos, 51 casos de mortalidade na infância e 34 suicídios atingiram os indígenas no Mato Grosso do Sul. cimi.org.br/2020/09/em-201…
As terras indígenas Guarani e Kaiowá em processo de demarcação e já regularizadas somam 242,3 mil hectares, o que equivale a 0,7% do território do MS. Efetivamente, contudo, os Guarani e Kaiowá vivem hoje em apenas 70 mil hectares - o que equivale a 0,2% do território estadual. 
#MarcoTemporalNão Por outro lado, as áreas de pastagens degradadas no MS somam milhões de hectares - muito mais do que a área reivindicada por povos indígenas. Por que o agronegócio cobiça as terras indígenas, ao invés de buscar recuperar estas áreas? correiodoestado.com.br//rural/pastage…
#MarcoTemporalNão "A gente foi expulso da nossa terra tradicional para o governo colocar a gente num chiqueiro. A gente tem que sair e procurar novamente o lugar onde nascemos", afirma a liderança Leila Lopes Guarani Nhandeva
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