Caio Coppola:
"Não era corno, era cuckold. Seguindo esse raciocínio, se entende como um empréstimo, não como um roubo, como o PT fazia"
Alexandre Garcia:
"O compartilhamento do cônjuge está na raíz da civilização judaico-cristã, pois todo casamento é uma aliança com Cristo"
Guilherme Fiuza
"A tirania esquerdopata agora ataca Jair Bolsonaro por causa de um chifre. Ataca um pai de família corno como tantos no Brasil"
Rodrigo Constantino
"Aqui nos EUA todo mundo empresta sua esposa. Eu já emprestei a minha, faz parte da guerra espiritual"
Ana Paula Henkel:
"As liberdades individuais são conquistas do capitalismo e Bolsonaro é um defensor delas. Em Cuba o ditador Fidel Castro mandava comedores de casadas para o paredão"
Samy Dana:
"Você pode criticar Bolsonaro, mas não eu gosto de injustiça, então é importante dizer a verdade. Recentemente fiz um estudo com Thomas Turbano da FGV, que indicou que 67,5% dos brasileiros será corno até março do ano que vem. Então não é culpa de Bolsonaro isso daí"
Osmar Terra:
"É uma grande histeria. Não se trata de um chifre, mas um leve entrevero extra-conjugal. O presidente pode ficar tranquilo porque não vai passar de um beijinho"
General Heleno:
"Se gritar pega cornão🎶"
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O Brusque soltou uma nota tenebrosa acusando o jogador vítima de racismo de estar mentindo. Assinava com "A Diretoria". A nota saiu com quase 24h após o fim da partida.
Pegou MUITO mal, e hoje sai um "pedido de desculpas" em nome do Presidente Danilo Rezini👇🏾
Ultimamente o Brusque tem sido palco de algumas movimentações bem curiosas. O clube subiu pra Série B depois de tomar uma goleada de 8 a 1 em casa, em uma campanha que liderou invicto por meses. Acabou subindo, superada a crise desatada nas... Eleições municipais de Brusque.
Não tenho tantos detalhes e nem consigo tirar os nomes envolvidos sem uma googlada. Mas volta e meia aparecem torcedores do Brusque por aqui, explicando a controversa relação dos membros do clube, com a política local e, óbvio, os principais patrocinadores: a empresa local Havan.
A Lei das SAF ganhou um formato explosivo. Muito mais preocupante do que imaginávamos. Se você é um torcedor ativo no seu clube, que se associa pra poder ter participação, fique sabendo que corre o risco de ser incapaz de saber quem terá participação acionária na SAF.
O governo hoje vetou dois pontos que garantiam um mínimo de transparência nas SAF: 1) a obrigação de que fundos de investimentos revelassem em nome de quem estavam atuando na sociedade; 2) a obrigação da divulgação, no site do clube, dos acionistas da SAF.
Quem já tentou saber quadro de acionistas de uma grande corporação tem ideia de como é difícil acessar essas infos. Se você nunca tentou, experimente. Ou você paga uma plataforma caríssima e possivelmente desatualizada, ou tem que fuçar atas de difícil acesso e descobrir.
Quando te falarem que os clubes alemães são empresas, mostre essas fotos.
A única coisa que é empresa é o departamento/sessão de futebol e seus ativos.
E o sócio majoritário da bagaça é a associação. Os donos são esses da foto.
2.
Os clubes alemães são os que tem os melhores resultados financeiros dentre as grandes ligas: contas arrumadas, gastos controlados, dividas compatíveis com o que arrecadam.2
Por que? Porque sempre tiveram regras rígidas de controle. Não precisaram MATAR a associação pra isso.
Muita participação boa naquela thread sobre estaduais, várias questões pertinentes, mas a "Questão Paulista" me incomodou bastante.
Primeiro porque não dá pra pensar a partir desse oásis chamado São Paulo.
Segundo porque essa coisa do "dá dinheiro aos menores" é um engano.
Começando pelo mais fácil de conversar: o oásis paulista já é conhecido há muito tempo. Questão macroeconômica que espirra no futebol. Estado mais rico, grandes centros do interior, mercado consumidor maior do que muito país sulamericano.
Mas nem tudo é isso.
O campeonato paulista só paga TANTO aos clubes, porque é preciso convencer 4 potência continentais a não deixarem de jogá-lo. O que desliza disso vira renda milionária para os outros 12 clubes (alguns tradicionais, outros nem tão pequenos, mas muitos bem pequenos).