Hoje retornamos com a #CPIdaCovid, os senadores vão ouvir o "sócio oculto" do falso banco que serviu de fiador para os contratos da Precisa Medicamentos. Ainda, vamos acompanhar a sessão do Senado que questiona a Petrobras sobre o preço dos combustíveis.
#CPIdaCovid@renancalheiros fazendo um resumão das ações da CPI e ligando a forma como o governo federal lidou com a pandemia e as consequências na vida da população, como, por exemplo, na inflação.
#CPIdaCovid@SimoneTebetms mostrando que além dos crimes já denunciados, o tal do Fibbank tem indícios de estar participando de um processo de grilagem.
Só lembrando que estamos divulgando a campanha do Fala Acari para a realização de uma festa de Cosme e Damião para as crianças da favela de Acari.
#CPIdaCovid@OmarAzizSenador falando que um dia o presidente Bolsoanro vai escrever uma nota pedindo desculpas por manter Ricardo Barros como líder do seu governo. Hahahaha
Para entender melhor o ponto levantando pela @SimoneTebetms na #cpidacovid sobre os precatórios e sobre como essa movimentação do governo ajuda esse esquema
#CPIdaCovid@OmarAzizSenador lançou praticamente um "caderno flagrante, se eu for procurar e achar vai ser pior, hein?"
#CPIdaCovid essa me passou batido, mas o depoente patrocinou postagens com suas fotos entubado aqui no twitter.
#CPIdaCovid aí eu te pergunto, qual é a relação disso com as perguntas que estão sendo feitas ao depoente? Absolutamente NADA! E que bom que @randolfeap está falando isso abertamente.
Que coisa mais bizarra, mesmo depois da instauração da #CPIdaCovid, o Fibbank seguiu servindo como instituição garantidora para contratos firmados com o governo.
#CPIdaCovid óbvio que tem uma fábrica de chocolate envolvida.
#CPIdaCovid@renancalheiros agora pergunta se foi Ricardo Barros que apresentou o depoente ao presidente da República.
#CPIdaCovid@renancalheiros perguntando se a cobertura positiva das emissores do depoente foram colocadas como parte da dos acordos com o Planalto.
Alguns breves comentários sobre a última pesquisa do Datafolha. A primeira delas é que ela não ocorre apenas após o 7 de Setembro, ela ocorre após um intenso investimento na propaganda do Presidente.
E não estou falando apenas dos rios de dinheiro destinados a viabilizar o 7 de Setembro, mas também na "mala direta" feita pelos seus aliados políticos, incluindo-se aí não apenas os políticos, mas figuras como pastores alinhados.
Desde as motocadas, um pouco antes disso, na verdade, a piora da aprovação do presidente já era perceptível nos grupos evangélicos, de janeiro para cá a reprovação sua reprovação subiu 11 pontos, e hoje está superior (41%) à sua aprovação (29%).
Hoje a #CPIdaCovid se dedica ao caso Prevent Senior, onde temos suspeitas de que pessoas (pacientes e profissionais da saúde) foram utilizados como cobaias involuntárias do chamado tratamento precoce. Entramos no ar em cinco minutos.
Nesse penúltimo episódio da série discutimos o papel da mídia e das redes sociais na Lava Jato, normalizando e comemorando os abusos cometidos pela operação e, especialmente, Sérgio Moro.
Falamos sobre como a Lava Jato foi fundamental para a consolidação de um ecossistema informacional da direita nas redes sociais, sobre como influenciadores como Mamãe Falei e Nando Moura surfaram na onda.
Ainda, sobre como a chamada grande mídia imediatamente se alinhou a operação, os motivos para tanto. Falamos sobre a relação da operação com o chamando Populismo Penal Midiático.
Para vocês terem uma ideia de como as declarações de Bolsonaro repercutiram "bem" na sua base, esse é o empresário e pastor Jackson Vilar, apenas o sujeito que organizou a "Acelera para Cristo" (a motocada de São Paulo).
Essa história de que está se criando um consenso de que se trata de um "recuo antes do bote", uma "estratégia", é basicamente uma campanha de contenção de danos. Arriscaria dizer, inclusive, com alto índice de automatização (vi muito bot e fake reproduzindo).
Óbvio, pessoas de verdade compraram a narrativa, mas o número, pelo menos por enquanto, não parece ser considerável. O que eu mais vejo é silêncio ou revolta entre os apoiadores, especialmente os mais radicais.
Eu fico imaginando a cara do Bolsonaro ao ter que aprovar o texto da cartinha de desculpas."Quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum". Hahahahahahahaha
Já tem gente tirando as calças pela cabeça nos grupos. Eu quero muito ver as pesquisas de popularidade das próximas semanas. Hahahahaha
Já disse, presidentes sobrevivem pela sua força ou pela sua fraqueza. Bolsonaro talvez seja o caso mais exemplar da segunda vertente, eu não consigo pensar em outro presidente tão patético (e ainda assim vejam os danos que causou).