Esta pessoa é do sexo feminino, claramente. Está na faixa de idade e sexo mais vulnerável ao contágio social ideológico com falsa disforia. O termo é ideológico e não tem base em conhecimento empírico ou consensos acadêmicos. O que um termo ideológico está fazendo num documento? 
Isso ilustra o poder do identitarismo e incapacidade da oposição. Quando se alega que uma ação é a favor de grupos que já têm simpatia da maioria, nem mesmo bolsonaristas se opõem, como vimos com a aceitação da convenção pró-cotas raciais da OEA. Continuem subestimando a ameaça.
A primeira a pagar por essa licenciosidade com ideias nascidas nos piores setores da academia — aqueles que atacam a ciência, negam a objetividade e coroam a subjetividade — será ela própria, quando médicos tomarem decisões de tratamento ignorando seu sexo.
Como conta este texto, as mulheres já pagaram o preço da negação da importância do sexo na prescrição de um calmante. Só um exemplo entre vários. xibolete.org/sexo-cerebral
P.S.: Eu tentei confirmar por busca reversa de imagem (sem a edição adicional que eu fiz pra esconder o rosto). Não há resultados. Estou presumindo que é verdadeiro pelo padrão do papel, que é difícil de falsificar.
P.P.S.: Eu sou contra a ideia de que existem "não-binários"? Não sou, como conto neste podcast em que converso com dois transexuais. Porém, eu me recuso a usar a minha boca para validar termos claramente ideológicos como este. blog.elivieira.com/podcast/transe…
Como o sexo é um dado da realidade, deixar que o subjetivismo domine a questão é como deixar que as pessoas escolham qual altura elas "sentem" que têm. Podemos debater se o Estado sequer deveria perguntar o sexo dos cidadãos. Mas o ponto saliente aqui é a derrota da objetividade.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
