Fala galerinha, estamos chegando quase ao fim de nossas postagens, mas ainda temos mais algumas informações legais pra vocês!! Vamos falar hoje sobre a diversidade funcional dos peixes de riacho! #RIACHOS#DIVERSIDADEFUNCIONAL#PEIXES
O ambiente pode oferecer diferentes tipos de recursos aos seres que ali vivem. A diversidade funcional vai refletir o uso desses recursos pelas espécies e como isso vai influenciar os processos ecológicos, sendo moldados pelas condições ambientais, afetando assim o ecossistema
Complexo? Calma, vamos tentar ajudar a clarear um pouco mais. Pense em dois peixes vivendo em um mesmo riacho. Digamos que um apresenta grande tamanho corporal e se alimenta de outros peixes, já o outro possui tamanho corporal bem reduzido e que se alimenta de fitoplâncton.
Vocês conseguem perceber que eles usam os recursos existentes no riacho de formas diferentes?
Bom, se eles usam os recursos de formas diferentes, podemos entender então que eles vão influenciar os processos ecológicos que ali ocorrem de maneiras diferentes também, sendo que isso vai estar moldado pelas condições do ambiente.
Usar a diversidade funcional em estudos ajuda a compreender melhor a estrutura das comunidades e sua ligação com os ecossistemas.
Podemos usá-lo para prever como ações antrópicas podem afetar todo ecossistemas através de uma análise das características funcionais (morfologia, dieta, reprodução) das espécies.
Ficou mais claro pessoal? Esperamos que sim.
Referências
CARAMASCHI, É. P. et al. ECOLOGIA DE PEIXES DE RIACHO. 2021.
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O Rio Amazonas é considerado por muitos o maior rio do planeta. Com quase 7 mil quilômetros de comprimento, uma bacia que ocupa cerca de 40% de toda a América do Sul e uma vazão de 209.000 m³/s (o equivalente à vazão combinada dos sete outros maiores rios)
Foto de Peak Water
As origens do Rio Amazonas remontam à Gondwana, um supercontinente formado pela junção da América do Sul, África, Antártida, Austrália e do sub-continente indiano.
Imagem do artigo de Thompson et al., 2015
Você sabe o que é #Paleontologia?
E, principalmente, você sabe o porquê de investir em pesquisas para descobrir a vida, morfologia e filogenia de organismos que não existem mais?
Sabem em quais áreas um paleontólogo pode atuar?
Vem descobrir nessa #BioThreadBR
Paleontologia (do grego palaiós= antigo + óntos= ser + lógos= estudo) é a ciência que estuda fósseis, ossos e evidências da vida antiga preservadas, sobretudo em rochas (mas não exclusivamente, como veremos a seguir).
Ao contrário do que muita gente pensa, a paleontologia não estuda, em um primeiro momento, vestígios e fósseis humanos, que fazem parte de uma outra ciência, denominada Arqueologia. Frequentemente, ambas se misturam quando falamos de animais extintos há poucos milhares de anos.
Olá pessoinhas, tudo bem com vocês?
Depois do Fio de ontem sobre Baiacus, decidi falar sobre arraias de água doce, outro bichinho fofo que também já foi marinho um dia.
Segue o fio!
As arrais de água doce são peixes cartilaginosos, parente bem próximos dos tubarões. Ambos estão dentro do mesmo grupo, Elasmobranchii. Há alguns animais que parecem um meio termo entra arraia e tubarão, o tubarão-carpete é um exemplo deles.
📷Kristian Laine
São animais bem peculiares, sua característica mais marcante é sua forma achatada e suas nadadeiras peitorais que se modificaram projetando-se para as laterais e envolvendo quase todo o corpo do animal. A boquinha dela fica na parte ventral do corpo, e os olhos na dorsal.
Você sabia que existem Baiacus de água doce que ocorrem no Brasil?
Hoje vou falar um pouquinho sobre os peixinhos que eu estudo.
Segue o fio!
Ao contrário do que muitos pensam, existem peixes da família Tetraodontidae (tetra= quatro/ odonto= dente) em rios brasileiros. A hipótese mais aceita atualmente é que esses animais entraram no continente através de transgressões marinhas, 15-20 ma atrás, durante o Mioceno+
Isso ocorreu com outros animais também, um exemplo que eu gosto muito de usar são as arraias, parentes dos tubarões que se adaptaram muito bem a água doce. No Brasil nós temos a família Potamotrygonidae, comportando mais de 30 espécies de arraias de agua doce.
Você sabia que mais de 60% da matriz energética do Brasil é vinda de Usinas Hidrelétricas? Atualmente em território nacional nós temos mais de 700 usinas operantes, que geram e distribuem energia elétrica para o país. Mas você conhece os impactos ambientais causados por elas?
Hoje vou falar para vocês dos impactos ambientais negativos oriundos da instalação de usinas, principalmente sobre a Ictiofauna, que depende dos cursos d’água para sobreviverem e são afetados diretamente por esses empreendimentos.
As usinas hidrelétricas são grandes estruturas geradoras de energia feitas em rios, onde usam a força mecânica da água para impulsionar as turbinas que geram energia. Para garantir o controle do fluxo de água, são construídos barramentos que resultam em grandes reservatórios.
Olá pessoinhas.
Depois de deixar vcs tristes falando um pouco sobre o desastre do Lago Vitória, hoje vou falar sobre um dos peixes mais incríveis que já nadou nas águas do nosso planeta, o Celacanto!
Primeiramente, o que seria exatamente um Celacanto???
Bem, Celacantos fazem parte de um grupo chamado Actinistia, presente dentro da Classe dos peixes Sarcopterygii, um grupo bem peculiar.
Existem duas principais Classes de peixes ósseos (Osteichthyes) elas são: Actinopterygii e Sarcopterygii, dentre as diversas diferenças que distinguem esses grupos, a principal delas são as nadadeiras +