1/ A mortalidade no mês de setembro na Alemanha foi 10% maior que a média dos últimos anos e a maioria do "excesso de mortalidade" não é de COVID, de acordo com esse gráfico. destatis.de/EN/Press/2021/…
2/ Lembrando que no início de outubro o país possuia cerca de 65% da população vacinada, inclusive tendo ministrado doses de reforço.
3/ O exemplo da Alemanha mostra que simplesmente contar as internações e óbitos causados pela COVID não mostra o quadro completo. É evidente que precisamos entender os números de internações e óbitos de todas as causas e efetuar o cruzamento com as informações de vacinação.
4/ Só assim poderemos entender o que está ocorrendo DE FATO com a saúde da população.
5/ Temos que entender se é causado pela vacina, por tratamentos postergados devido aos lockdowns, complicações da COVID (agradeço o comentário da @FalaMargareth), etc. Possivelmente há várias causas para esse aumento. Precisamos de TRANSPARÊNCIA!
1/ Atualizando as internações e óbitos em um período de um mês para os indivíduos totalmente vacinados em todo o Brasil. O período é de 15/8 a 15/9 para os que estavam totalmente vacinados até o dia 1/8.
2/ As linhas com letras em vermelho o percentual de vacinados era muito baixo e estão mais sujeitas a distorções, por isso foram destacadas. Coloquei como critério as vacinas com menos de 1% de vacinados na faixa etária.
3/ Restaram alguns casos com percentuais de vacinação um pouco acima de 1% e até com percentuais até 2.8% que estão bem mais elevados que os demais e merecem ser melhor entendidos.
1/ Cabe alguns esclarecimentos sobre o post que eu fiz sobre a patente de rastreamento de pessoas, geração de score de risco e envio de mensagens para "doenças infecciosas causadas por patogênicos". patents.google.com/patent/US11107…
2/ Lendo o documento com mais profundidade, e também após o alerta de alguns comentários, notei haver dois grandes equívocos no texto do post: 1) Que a patente seria da Pfizer 2) Que seria para rastreamento de vacinados
3/ Quanto ao primeiro ponto, é fato que o nome Pfizer não aparece no documento, entretanto os autores da patente Gal Ehrlich e Maier Fenster trabalham para uma firma de advocacia que tem a Pfizer e também a Astrazeneca como clientes. iam-media.com/directories/pa…
1/ As notificações de óbito seguem no ritmo de feriado e hoje o @minsaude notificou 176 óbitos hoje, mesmo com MT jogando todos os óbitos acumulados desde o dia 9 que não haviam sido lançados até hoje. zerobias.info
2/ Com esse patamar menor de óbitos desde o início do feriado, a curva atenuada segue em franca queda e o valor de hoje já está em 364, valor que deve crescer com a volta do ritmo normal das apurações de óbito.
3/ A base SRAG de hoje, mais uma vez, mostrou que na última semana dos dados presentes na base, o período de 4 a 11 deste mês, foram notificados muitos óbitos antigos, conforme o gráfico abaixo.
1/ Nova edição da base SRAG publicada hoje e o quadro do Brasil segue bem tranquilo. O mesmo padrão de queda nos óbitos por data efetiva do falecimento do paciente prossegue em queda há alguns meses. zerobias.info
2/ Os óbitos por data de falecimento estão em queda em todas as faixas etárias, mais uma confirmação do cenário positivo do momento.
3/ Sempre é bom lembrar o significado das barras amarela e vermelha nos dois primeiros gráficos dessa thread. A área pintada de amarelo é quando ainda há alguma incerteza devido ao atraso das notificações e a vermelha onde há muita incerteza em relação ao atraso.
1/ Agradeço ao @TequilayJack por avisar que a @fiocruz criou um site novo para seguir as variantes da COVID, mas não há nada no site antigo alertando sobre o novo. Impressionante! Contudo, o que importa é termos um mapa atualizado das variantes agora. genomahcov.fiocruz.br/dashboard/
2/ Pelo mapa atual, atualizado recentemente no dia 11/10, a variante Delta já tomou conta do país e hoje constitui 92% das amostras testadas no país. Com esses números, fica claro que essa variante não trouxe um impacto tão grande aqui quanto em outros países.
3/ Evidentemente é uma ótima notícia, mas precisamos ficar atentos a possíveis problemas por aqui.
1/ É um fato bem conhecido que a COVID é uma doença que atinge os mais idosos com mais impacto, mas nada como termos números para ilustrar essa desigualdade imensa na mortalidade por faixa etária.
2/ Por essa tabela fica claro que o risco de óbito de um jovem abaixo dos 20 anos de idade é 100 vezes menor que uma pessoa na faixa dos 60 anos ou 660 vezes menor que uma que possua mais de 80 anos.
3/ É evidente que o risco dos jovens é imensamente menor que o dos mais idosos, então todas as medidas sanitárias para a população jovem tem que ser avaliadas em relação a esse risco muito inferior. Inclusive as vacinas!