📈Resumo da ópera é que nada mudou.
- vai ter rompimento do teto de gastos
- vai ter auxílio de R$ 400 no ano eleitoral
- vai ter subsídio de R$ 400 para os caminhoneiros
- já teve debandada na equipe econômica
📈Jair Bolsonaro não recuou. Ala política venceu. Paulo Guedes foi derrotado e passou a defender o que sempre repudiou.
📈E mais: Guedes atribuiu a trapalhada fiscal: 1) ao Senado, porque não aprovou a reforma do IR; 2) ao Judiciário pelos R$ 90 bilhões em precatórios em 2022, que ele chama de meteoro.
📈Jair Bolsonaro admitiu que não tem controle sobre a Petrobras. Forçou a substituição do presidente Roberto Castello Branco pelo general Silva e Luna; não conseguiu alterar uma vírgula na política de preços dos combustíveis, atrelada à cotação do petróleo e ao câmbio.
🤦🏾♀️Agora Paulo Guedes se diz defensor de programa de renda mínima. No início da pandemia, o ministro era contra o programa emergencial de transferência de renda. Defendia reformas como enfrentamento. Depois, defendeu R$ 200, quase o mesmo valor do benefício médio do Bolsa Família.
🤦🏾♀️Foi derrotado pelo Congresso Nacional, que com a sociedade civil arquitetou o auxílio emergencial de R$ 500. O presidente elevou para R$ 600 para ter a última palavra. O benefício durou cinco meses, foi reduzido para R$ 300. E saiu de cena em dezembro de 2020.
🤦🏾♀️Foi assim que proporção de pobres saiu de 11% no início na pandemia para menos de 5% em agosto/2020. Disparou para 16% no início deste ano. E, com o auxílio emergencial diminuto de abril para cá, está em 12%. (Dados da FGV Social)
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👇🏾”Num par de anos, o governo gastou o equivalente a uma década de Bolsa Família. Colheu 19,1 milhões de pessoas em situação de fome e metade da população com algum nível de insegurança alimentar; 27,7 milhões na pobreza, mais que antes da pandemia. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/e…
“Conseguiu unir em desconfiança tanto especialistas em política social quanto devotos do liberalismo econômico, agora cientes do estelionato da campanha de 2018 — não por acaso o dólar bateu R$ 5,66.
“Assim como não há dilema entre enfrentamento à Covid-19 e proteção da economia, política social e responsabilidade fiscal não são incompatíveis. Uma e outra não combinam é com a incompetência que grassa no governo Jair Bolsonaro, da Cidadania à Economia.
#prefirofeijão 1) Prefiro feijão é a vitória da brasilidade contra a brutalidade. Feijão não é só a base da dieta dos brasileiros. Não é só o alimento primordial (junto com o arroz) para matar a fome dos miseráveis e, nesse sentido, arma de enfrentamento à insegurança alimentar.
2) “Feijão é ícone de nossas redes de solideriedade e afeto. Está em memórias afetivas de famílias e comunidades.
“É estrela de um dos pratos mais importante da culinária brasileira, a feijoada, que é síntese de uma utopia de convivência harmoniosa.
3) “Feijão preto e mandioca/aipim são herança indígena. (Por essa via, a declaração feijão ou fuzil do presidente da República, inimigo dos povos originários, seria também defesa do #MarcoTemporal.) O ensopado é legado europeu; a mistura com carnes de porco, dos africanos.
🥇🥈Emocionada com a declaração do Felipe Veloso ao @carlosgil83. Ele disse que não se sentiria bem se a atleta chinesa perdesse o ouro por causa do erro do guia. Ele é o guia da Thalita. A ética acima da competição. Que coisa bonita, gente.
😬Marquei um Carlos Gil verificado achando que é o nosso Carlos Gil. Não é.
Há debates que engrandecem democracias e seus atores; outros apequenam. Muita gente acreditou que, ao fim da longa pandemia, o mundo e o Brasil, em particular, sairiam melhores, amadurecidos, fortalecidos. Sairemos menores.
Na coluna: blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/d…
Trechos: 1) “Não há como fingir que não foi devastador perder dois, três, talvez quatro anos reiniciando debates sobre temas superados, pacificados, resolvidos, à luz de pactos civilizatórios há muito firmados.
2) “Três décadas depois de promulgada a Constituição, somos obrigados a lembrar que democracia é inegociável e tem de haver harmonia e independência entre os Poderes. E explicar que ameaçar ministros do @STF_oficial não é liberdade de expressão, mas ataque às instituições.
1) "Foram necessários 31 meses de má gestão e uma escalada de ataques à democracia inédita para que porção relevante da sociedade se desse conta do que muita gente já sabia, antes do resultado das urnas em 2018. O governo Bolsonaro é um fracasso. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/g…
2) "Pelo histórico modesto, para não dizer inexistente, de serviços prestados pelo atual presidente nas três décadas como parlamentar, já se poderia antever a tragédia. O enfrentamento sofrível à mais grave crise sanitária em um século tornou tudo pior.
3) "Neste agosto, parecem ter chegado ao fim a tolerância da Corte Suprema e o entusiasmo do mercado financeiro. Não era sem tempo.