#prefirofeijão 1) Prefiro feijão é a vitória da brasilidade contra a brutalidade. Feijão não é só a base da dieta dos brasileiros. Não é só o alimento primordial (junto com o arroz) para matar a fome dos miseráveis e, nesse sentido, arma de enfrentamento à insegurança alimentar.
2) “Feijão é ícone de nossas redes de solideriedade e afeto. Está em memórias afetivas de famílias e comunidades.
“É estrela de um dos pratos mais importante da culinária brasileira, a feijoada, que é síntese de uma utopia de convivência harmoniosa.
3) “Feijão preto e mandioca/aipim são herança indígena. (Por essa via, a declaração feijão ou fuzil do presidente da República, inimigo dos povos originários, seria também defesa do #MarcoTemporal.) O ensopado é legado europeu; a mistura com carnes de porco, dos africanos.
4) “Os modernistas apresentaram a feijoada como um dos signos da brasilidade, da antropofagia que forjou o país. Está em “Macunaíma”, de Mário de Andrade. Jorginho do Império cantou “água no feijão, que chegou mais um”.
5) “Ao fim da ditadura, “pode ir preparando aquele feijão preto, eu tô voltando” também foi abraço de boas-vindas aos exilados da ditadura militar, na voz firme de Simone.
“Ontem. Hoje. Sempre. Feijão, feijão, feijão.” instagram.com/p/CTKSgTKLuBf/…
PS: As Frenéticas, cujo sucesso “O preto que satisfaz” foi trilha de abertura da novela “Feijão maravilha”, inspiraram a linha final do texto. Elas cantam, cabe lembrar, “Dez entre dez brasileiros elegem feijão”.
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🥇🥈Emocionada com a declaração do Felipe Veloso ao @carlosgil83. Ele disse que não se sentiria bem se a atleta chinesa perdesse o ouro por causa do erro do guia. Ele é o guia da Thalita. A ética acima da competição. Que coisa bonita, gente.
😬Marquei um Carlos Gil verificado achando que é o nosso Carlos Gil. Não é.
Há debates que engrandecem democracias e seus atores; outros apequenam. Muita gente acreditou que, ao fim da longa pandemia, o mundo e o Brasil, em particular, sairiam melhores, amadurecidos, fortalecidos. Sairemos menores.
Na coluna: blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/d…
Trechos: 1) “Não há como fingir que não foi devastador perder dois, três, talvez quatro anos reiniciando debates sobre temas superados, pacificados, resolvidos, à luz de pactos civilizatórios há muito firmados.
2) “Três décadas depois de promulgada a Constituição, somos obrigados a lembrar que democracia é inegociável e tem de haver harmonia e independência entre os Poderes. E explicar que ameaçar ministros do @STF_oficial não é liberdade de expressão, mas ataque às instituições.
1) "Foram necessários 31 meses de má gestão e uma escalada de ataques à democracia inédita para que porção relevante da sociedade se desse conta do que muita gente já sabia, antes do resultado das urnas em 2018. O governo Bolsonaro é um fracasso. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/g…
2) "Pelo histórico modesto, para não dizer inexistente, de serviços prestados pelo atual presidente nas três décadas como parlamentar, já se poderia antever a tragédia. O enfrentamento sofrível à mais grave crise sanitária em um século tornou tudo pior.
3) "Neste agosto, parecem ter chegado ao fim a tolerância da Corte Suprema e o entusiasmo do mercado financeiro. Não era sem tempo.
1) “Enquanto o Brasil afunda em crises, o presidente da República e o ministro da Economia inventam problemas. E inimigos. Agem para disfarçar a responsabilidade que têm no ambiente de terra arrasada que engolfa o país. Até a inflação voltou. blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/n…
2) “Popularidade desidratada, gestão fracassada, resta a Jair Bolsonaro a verborragia golpista expressa em ataques ao processo eleitoral. Paulo Guedes, incapaz de produzir política pública para aplacar desemprego, informalidade, desalento, tenta desqualificar o IBGE.
3) “O presidente já admitiu que não tem como provar as acusações que lança contra a urna eletrônica. Mas, em vez de se ocupar dos graves problemas nacionais, insiste na agenda que nunca esteve no rol de prioridades dos brasileiros.
#CPIdaCovid
Roberto Dias diz ao relator que coronel Blanco foi indicação de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde. Blanco foi quem levou o cabo da PM Luiz Dominguetti ao jantar em que Dias teria pedido propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca ofertada pela Davati.
#CPIdaCovid
Depoimento desta quarta se encaminha para a responsabilização do núcleo militar do Ministério da Saúde. Coronel Élcio Franco, ex-secretário-executivo agora no centro das indagações a Roberto Dias.
#CPIdaCovid
Nas perguntas do senador @randolfeap, mais uma evidência do aparelhamento do Ministério da Saúde pelos militares. General Pazuello teria imposto três coronéis ao Departamento de Logística: Marcelo Costa, Alex Lial e Marcelo Blanco.
👉🏾@ValdoCruz conta agora no @estudioi que o @exercitooficial decidiu não punir o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, pela presença no palanque de Bolsonaro em ato no Rio. As explicações de Pazuello foram acolhidas. O caso será arquivado.
👇🏾Nota do @exercitooficial
“O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general. +
👇🏾”Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General PAZUELLO.
Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.”