Vejam a resposta exemplar dada pelo Secretário de Segurança de Minas Gerais ao Presidente do “Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos de MG”, que questionava a operação da Polícia Militar que neutralizou os 25 vagabundos (termo técnico) do “novo cangaço”.
Ainda há homens de bem no país.
Ainda há homens corajosos no Brasil.
Vejam também o posicionamento do chefe do Ministério Público de Minas.

Ainda há Procuradores de Justiça no Brasil.

jornaldacidadeonline.com.br/noticias/34154…

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30 Oct
Sujeito era mau caráter e documentou esse caráter em declarações públicas.

Passados alguns anos, esse sujeito vem lacrar agressivamente para cima de um homem de bem que exercia seu direito de livre expressão.

Alguém achou os prints antigos e o lacrador foi desmascarado.
A desculpa que ele usa é patética: “as pessoas evoluem”, dizem eles e seus amigos, tentando explicar os posts antigos.

Se isso fosse verdade, ele jamais teria usado lacração para tentar destruir a reputação dos outros.
Quem realmente “evoluiu” de preconceituoso para tolerante teria tentado estimular a mesma evolução nos outros.

Ele preferiu lacrar e destruir.

Lacradores são, quase sempre, hipócritas.

Na era da internet serão todos, um dia, desmascarados e expostos.
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26 Oct
Puxe uma cadeira que aí vem uma história.

Aconteceu com um amigo meu. Vou deixar ele contar:

“Dia desses peguei um processo criminal em fase de execução da pena. O vagabundo queria sair pra visitar a mãe.

Faltavam ainda 7 anos de pena a serem cumpridos.

7 ANOS.
A ‘vítima da sociedade’ tinha mais de 5 anotações criminais. No cumprimento da pena anterior, voltara a delinquir JUSTAMENTE DURANTE A SAÍDA TEMPORÁRIA.

Fora preso outra vez em flagrante, e agora pedia novamente uma saída para ‘ver a mãe’.

O juiz concedeu a saída.
Disse que o vagabundo tinha bom comportamento e que já havia cumprido o tempo de pena necessário para gozar do benefício.

E que a saída tinha caráter ‘ressocializador’.

Pare um instante para refletir sobre isso.

Continua o meu amigo:
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26 Oct
Aconteceu de novo.

Acontece ao menos uma vez por semana.

Um conhecido, ou um amigo antigo, ou um parente, se aproxima de mim meio sem jeito, e dispara a pergunta:
“Roberto, eu aceito a sua opção, acredito que você tenha seus motivos, mas não consigo entender. Votei no Bolsonaro, mas desde a posse as decepções vem se sucedendo. E você continua apoiando o Presidente?”

Eu sempre respondo da mesma forma:
“Muito obrigado pela pergunta”, eu digo, “e pela abordagem respeitosa”.

Faço uma pausa e digo:

“Mas para continuar essa conversa, eu preciso que você faça uma coisa para mim”.

Nova pausa.
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25 Oct
Por razões alheias à minha vontade, meu livro Os Inocentes do Leblon ainda não está à venda nas livrarias

Quem quiser comprá-lo tem as seguintes opções:
Compra online na Amazon: basta clicar no link: amzn.to/3A0uF5a
Compra online na livraria do Bene Barbosa: livrariadobene.com.br/os-inocentes-d…
Compra online na livraria do Vista Pátria: livrariavistapatria.com.br/os-inocentes-d…
Compra online na loja da SuperPrumo: osinocentesdoleblon.com.br
Faremos vários eventos de lançamento pelo Brasil nos quais serão vendidos livros autografados.

Seguem as datas dos próximos eventos:

Dia 27/10 - Rio de Janeiro - 19:00 - Ginger Mamut Bistrô - R. Tonelero 217 - Copacabana Image
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24 Oct
Em seu livro "Eichmann em Jerusalém: Um Relatório Sobre a Banalidade do Mal", Hannah Arendt conta a história do julgamento do nazista Adolf Eichmann, que foi raptado na Argentina por comandos israelenses e levado para ser julgado em Jerusalém por seus crimes contra o povo judeu.
É um desses livros difíceis de ler, mas essenciais.

O texto é límpido e fluido, mas os detalhes que surgem, aqui e ali, da perversidade e devassidão da ação nazista são de embrulhar o estômago.

Inevitavelmente, o leitor se pergunta: como isso pode acontecer?
A resposta é dada por Hannah Arendt quando ela descreve Eichmann: ele não era nenhum gênio do mal, nenhum monstro perverso.

Eichmann era um simples funcionário, um cumpridor de ordens que buscava a excelência em tudo o que fazia.
Read 6 tweets
24 Oct
Deixa eu explicar de novo:

Quando o eleitor vota, ele não está escolhendo o melhor candidato a prefeito, senador ou governador.

Quando o eleitor vota, ele está apenas decidindo QUAL DOS CANDIDATOS PREVIAMENTE ESCOLHIDOS PELOS PARTIDOS vai ganhar a eleição.
Quem escolhe o prato acha que tem poder de escolha.

Mas o poder real está com quem fez o cardápio.
Quem faz o cardápio da democracia são os partidos.

São eles que decidem as opções que os eleitores terão.
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