Muita gente me pergunta “o que posso fazer para ajudar na luta contra a tirania e a insanidade?”
Eu sempre respondo que tudo começa com as ideias certas.
O poder das ideias - e da informação - é gigantesco.
Compre, leia e dê um dos meus livros de presente de natal.
Meu primeiro livro é “Ou Ficar a Pátria Livre“ (amzn.to/2SEv0IF ), que fala de política e ideologia. A edição em papel está esgotada, e o livro só está disponível em formato Kindle na Amazon.
Meu segundo livro é “Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política” (amzn.to/39FC1ym), lançado pela LVM Editora, disponível em algumas livrarias e na Amazon. O livro tem capítulos sobre Saul Alinsky e David Horowitz, teóricos da esquerda e da direita.
Meu terceiro livro é A Destruição da Segurança Pública Brasileira (amzn.to/3ncdQl5), lançado exclusivamente em Kindle. Conheça a verdade sobre o crime no Brasil.
Meu quarto livro é Os Inocentes do Leblon, que conta a história da criação do partido Novo. Ele está disponível em papel e no formato Kindle (amzn.to/314UAwJ).
E muito obrigado
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A questão da maconha, que muitos classificam de menor, é muito mais grave hoje do era antigamente.
Só entre 1995 e 2015 o conteúdo de THC - o componente psicoativo da maconha - aumentou 212%.
Isso é gravíssimo.
De acordo com o estudo Monitorando o Futuro de 2014 (*), a maconha é de longe a droga mais consumida por adolescentes.
Desde a legalização da maconha no Colorado, o uso de maconha em adolescentes e pessoas até 25 anos tem aumentado constantemente, ultrapassando a média nacional.
De acordo com o Departamento de Saúde Pública do Colorado, em 2015 o condado de Pueblo teve a maior prevalência de uso de maconha por alunos do ensino médio: 30% dos alunos usam a erva.
Vou explicar para quem ainda não entendeu: da mesma forma que terroristas do Oriente Médio usam a população local como escudo humano, os narcotraficantes do Rio usam a população das favelas para proteger seu negócio.
Os grandes entrepostos de distribuição de drogas estão em favelas, não porque os traficantes são pobres coitados sem oportunidades. Eles estão lá porque a população local - inclusive mulheres, crianças e idosos - serve como escudo humano e sistema de alerta contra a polícia.
Toda a vez que você ver uma manchete que diz “jovem trabalhador baleado em troca de tiros” lembre-se disso.
Já eram quase 10 da noite de um feriado. Chovia e fazia frio.
Havia a expectativa de que eu preparasse o jantar. Mas me enrolei com o trabalho e, de repente, ficou tarde.
Decidimos ir ao mercado, meu filho e eu, trazer um frango, uma salada, qualquer coisa simples.
Quando procurava vaga para o carro notei um vulto em pé na calçada.
Ele segurava algo com uma mão e com a outra fazia aqueles sinais que os flanelinhas fazem, e que, de alguma forma, acham que ajudam o motorista a estacionar.
Parei o carro e descemos, João e eu.
O homem devia ter uns 40 e poucos anos. Usava um boné. Segurava uma embalagem de ovos - daquelas de duas dúzias - e tinha no rosto uma expressão terrível.
Desespero.
Ele murmurou alguma coisa. Não me lembro das palavras. Lembro que não pediu dinheiro.
Pediu comida.