Vou explicar para quem ainda não entendeu: da mesma forma que terroristas do Oriente Médio usam a população local como escudo humano, os narcotraficantes do Rio usam a população das favelas para proteger seu negócio.
Os grandes entrepostos de distribuição de drogas estão em favelas, não porque os traficantes são pobres coitados sem oportunidades. Eles estão lá porque a população local - inclusive mulheres, crianças e idosos - serve como escudo humano e sistema de alerta contra a polícia.
Toda a vez que você ver uma manchete que diz “jovem trabalhador baleado em troca de tiros” lembre-se disso.

Essas pessoas não são baleadas por acaso.
Seus ferimentos ou morte servem de proteção ao tráfico, e ainda trazem o benefício adicional de demonizar a polícia e levar a sociedade a ter empatia com os narcoterroristas.
Essa empatia - essencial para os negócios - é estimulada por uma mídia mal-informada e por ONGs de “direitos humanos” que, muitas vezes, são meros departamentos de marketing dos narcoterror.
Você já deve ter visto inúmeros depoimentos de famílias de vítimas de “bala perdida” acusando a polícia. Mas você lembra de algum depoimento em que a família acusa o tráfico?
Você já deve ter visto os comoventes - e convenientes - desenhos feitos por crianças das “comunidades” que mostram helicópteros atirando em pessoas.
O que você provavelmente não sabe é que o helicóptero oferece proteção essencial para operações policiais contra narcoterroristas profundamente escondidos em favelas, e por isso impedir seu uso é fundamental.
A tática de usar crianças para proteção e propaganda é a mesma que a organização terrorista Hamas usa na faixa de Gaza.

É EXATAMENTE IGUAL.
Lendo os jornais e ouvindo algumas ONGs e “redes” de comunidades é inevitável que você, cidadão comum, conclua que:

- A polícia não sabe o que faz, e é uma ameaça permanente ao bem estar dos pobres

- O traficante é um empreendedor social que não atrapalha ninguém
- Os traficantes são queridos pela “comunidade”

A verdade é que os narcoterroristas impõem um regime de terror nas favelas que ocupam, abusando dos moradores e os usando como escudo.
Os traficantes são odiados pelos cidadãos de bem e trabalhadores, que são a maioria absoluta em todas as “comunidades”.

A verdade é que o narcoterrorismo gera e financia boa parte das atividades criminosas, espalhando crime, corrupção e medo por todo lugar.
Mas você jamais saberá isso lendo um jornal.

Isso não acontece por acaso.

O Rio pode voltar a ser um lugar tranquilo para se viver, assim como Nova Iorque, Miami, Milão, Frankfurt, Londres ou Bruxelas. Em todas essas cidades existe tráfico; em nenhuma delas existe narcoterror
Nenhuma sociedade estará jamais livre do tráfico de drogas, mas podemos sim nos livrar dos narcoterroristas, e em pouco tempo.

Mas para isso é preciso que a sociedade conheça a verdade.

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28 Nov
O Brasil é uma terra de doidos. Isso a gente já sabe.

Testemunhamos uma insanidade por minuto.

Mas nada - NADA - me espanta tanto quanto encontrar gente que defende a nova tomada "brasileira".
Meu pai havia falecido e eu resolvi fazer uma pequena reforma na casa da minha mãe.

Fui à loja de material de construção comprar tomadas.

Me mostraram uma coisa bizarra.

"Não quero isso, eu quero a tomada normal", eu disse ao balconista.

"Essa é a normal agora", disse ele.
"Como assim?", eu perguntei. "Mudaram o padrão de tomadas do país inteiro?"

Mudaram.

No Brasil é assim: enquanto você está cuidando da sua vida tem alguém, em algum lugar do Estado, planejando te saquear.
Read 8 tweets
27 Nov
A questão da maconha, que muitos classificam de menor, é muito mais grave hoje do era antigamente.

Só entre 1995 e 2015 o conteúdo de THC - o componente psicoativo da maconha - aumentou 212%.

Isso é gravíssimo.
De acordo com o estudo Monitorando o Futuro de 2014 (*), a maconha é de longe a droga mais consumida por adolescentes.

Desde a legalização da maconha no Colorado, o uso de maconha em adolescentes e pessoas até 25 anos tem aumentado constantemente, ultrapassando a média nacional.
De ​​acordo com o Departamento de Saúde Pública do Colorado, em 2015 o condado de Pueblo teve a maior prevalência de uso de maconha por alunos do ensino médio: 30% dos alunos usam a erva.
Read 21 tweets
26 Nov
Muita gente me pergunta “o que posso fazer para ajudar na luta contra a tirania e a insanidade?”

Eu sempre respondo que tudo começa com as ideias certas.

O poder das ideias - e da informação - é gigantesco.

Compre, leia e dê um dos meus livros de presente de natal.
Meu primeiro livro é “Ou Ficar a Pátria Livre“ (amzn.to/2SEv0IF ), que fala de política e ideologia. A edição em papel está esgotada, e o livro só está disponível em formato Kindle na Amazon.
Meu segundo livro é “Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política” (amzn.to/39FC1ym), lançado pela LVM Editora, disponível em algumas livrarias e na Amazon. O livro tem capítulos sobre Saul Alinsky e David Horowitz, teóricos da esquerda e da direita.
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21 Nov
Diz aí O Globo:

"Reabertura do bar Amarelinho da Cinelândia tem samba, chope de graça e não afasta clientes mesmo com chuva".

Então:
Continua O Globo:

"Para beber dos barris é preciso enfrentar uma boa fila, mas tem valido a pena".
"A parte interna do bar ficou restrita para convidados".

Vejam os convidados:
Read 7 tweets
14 Nov
Já eram quase 10 da noite de um feriado. Chovia e fazia frio.
Havia a expectativa de que eu preparasse o jantar. Mas me enrolei com o trabalho e, de repente, ficou tarde.
Decidimos ir ao mercado, meu filho e eu, trazer um frango, uma salada, qualquer coisa simples.
Quando procurava vaga para o carro notei um vulto em pé na calçada.
Ele segurava algo com uma mão e com a outra fazia aqueles sinais que os flanelinhas fazem, e que, de alguma forma, acham que ajudam o motorista a estacionar.
Parei o carro e descemos, João e eu.
O homem devia ter uns 40 e poucos anos. Usava um boné. Segurava uma embalagem de ovos - daquelas de duas dúzias - e tinha no rosto uma expressão terrível.
Desespero.
Ele murmurou alguma coisa. Não me lembro das palavras. Lembro que não pediu dinheiro.
Pediu comida.
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