O partido que sempre defendeu o direito a escolheres o teu hospital.
A saúde não pode esperar, estão em causa direitos humanos.
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Podemos aceitar que um português precise de uma operação urgente ou de um exame de diagnóstico que possa evitar agravamento irrecuperável de doença e seja deixado muitos meses à espera?
Nós, os Portugueses, vamos continuar a permitir que o Estado trate assim a saúde das pessoas, o que pode pôr em causa a sua vida, por negligência de gestão?
É possível que seja diferente. É possível que os recursos que o Estado gasta sejam melhor aproveitados.
É possível que todos os que precisam de diagnóstico ou tratamento o tenham com urgência. É possível um sistema de saúde com capilaridade, capacidade, eficiência e qualidade para servir os portugueses, de acesso universal.
Todos os dias há evidências de que o SNS está em colapso, com incapacidade de resposta às necessidades de saúde da população, profissionais de saúde esgotados pela má gestão que sofrem na pele e demissão de equipas.
É preciso mudar. Cada português deve poder escolher o seu prestador de saúde: público, privado ou social, em concorrência, de acordo com a sua preferência, o que melhor e mais depressa lhe responder, e o Estado financia como faz hoje.
O que interessa aos portugueses é poderem ter a consulta ou cirurgia de que precisam rapidamente. O que interessa aos portugueses é poderem escolher quem é que os vai tratar ou operar, em que sítio e no tempo em que precisam.
O que interessa aos portugueses é poderem escolher a sua clínica ou hospital, não preconceitos ideológicos.
A Iniciativa Liberal propõe uma reforma do SNS para que seja um sistema que efectivamente providencie sempre acesso a cuidados de saúde, inspirado nos sistemas holandês e alemão, e não acesso a filas de espera.
O Bloco de Esquerda apresenta-se com uma única visão para o mundo: se alguma actividade se está a mover e a florescer é taxar até morrer.
A permanente pulsão para introduzir o Estado nos sectores mais dinâmicos impede a aceleração da inovação,
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a atracção de talento mundial para o país e extermina uma a uma as vantagens competitivas de Portugal numa economia global. O Bloco de Esquerda não parece entender que o que visa tributar pode desaparecer apenas pela acção de o forçar.
Portugal tem características únicas para a atracção de talento tecnológico e tem-se revelado capaz na criação de empresas tecnológicas que atingem estatuto de unicórnio (tem tantos como Grécia, Espanha e Itália juntos).
⚠️❓ CONSTITUIÇÃO COM CERTIFICADO DIGITAL DE ACESSO A DIREITOS?
👉 Direito à Educação
Artigo 74.º - 1. Todos têm direito ao ensino com garantia do direito à igualdade de oportunidades de acesso e êxito escolar.
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Está a existir na República Portuguesa discriminação entre crianças, por estado de vacinação, no período de isolamento a que são sujeitas quando há uma caso positivo na sua turma. Algumas crianças são obrigadas a cumprir maior período de isolamento, não podendo regressar à escola
ao mesmo tempo que os seus colegas, vendo o seu direito à educação e à igualdade de oportunidades posto em causa. A vacinação de crianças para uma doença que em grande medida não as afecta é uma matéria sensível que deve ser uma decisão das famílias não pressionada por mecanismos
🤦♂️ PSD: Um arraial de confusão e de desistência de fazer oposição
Enquanto Rui Rio e Carlos Moedas criticavam o Arraial organizado pela Iniciativa Liberal, o virologista Pedro Simas, convidado pela candidato do PSD à Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, para elaborar o plano
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relativo a pandemias, referia que com a vacinação atual o risco de morrer com Covid é praticamente nulo e que a sociedade não pode ficar refém do medo.
No programa Contra Corrente da Rádio Observador, cujo tema foi o Arraial Liberal da Iniciativa Liberal realizado no passado sábado, o virologista Pedro Simas disse que com a vacinação atual “o risco de morrer com Covid é praticamente nulo, o risco da pandemia desapareceu”.
🤦♂️ Olhem para o que eu digo, não olhem para o que eu disse.
António Costa afirmou ontem que ninguém previu que a 2ª vaga pudesse chegar tão cedo. Será mesmo assim, ou estaremos perante uma manobra para tentar justificar o falhanço do Governo na preparação desta fase da pandemia?
A verdade é muito simples: o Governo tinha todos os dados necessários para perceber que o planeamento da resposta devia prever uma 2ª vaga no Outono. António Costa sabia, os diferentes Ministros sabiam e o Governo foi avisado por diversas Organizações e especialistas.
A própria realidade foi dando todos os sinais sobre a necessidade de organizar atempadamente os recursos. Os dados que chegaram do hemisfério sul apontavam todos nesse sentido e o descontrolo da situação em Lisboa no Verão devia ter sido um alerta sobre a gravidade do contexto.
Esta realidade paga-se com emigração maciça e projetos de vida interrompidos.
Não podemos fazer de conta que está tudo bem enquanto os nossos jovens olharem para Portugal como um País onde não encontram futuro.
Não está tudo bem, nem vai ficar tudo bem enquanto não reconhecermos a violência da realidade. Enfrentamos carências brutais de recursos humanos na área da saúde, mas temos mais de 20 mil enfermeiros emigrados. Estamos a desbaratar talento que podia estar a ajudar a salvar vidas.