Tá todo mundo ficando doente, e a baixa disponibilidade de testes de covid ainda é um problema. Por isso, tentar identificar as diferenças pode ajudar na decisão de se isolar e evitar que o coronavírus se espalhe por aí ⬇️
Em geral, os sintomas são bem parecidos: febre, cansaço, tosse, dores musculares, entre outros. Sendo assim, o ideal é observar não apenas os sintomas em si, mas como e quando eles apareceram, por exemplo.
A gripe começa com tudo. Você vai dormir, sente que a garganta está arranhando um pouco e já acorda doente, com mal-estar, dores nas costas, indisposto, com febre. É difícil levantar da cama, trabalhar fica quase impossível.
Na #covid_19, não costuma ser assim. Os sintomas estão lá: uma dor de garganta, indisposição. Mas eles vão piorando ao longo dos dias. A instalação é mais lenta do que na gripe comum.
Como estamos vivendo um surto de H3N2 e ainda lidando com a covid, para ter certeza é preciso fazer o teste. Infelizmente, com a alta procura, está mais difícil ter acesso a ele.
Para qualquer um dos quadros, evite sair de casa, se hidrate e descanse. Se os sintomas piorarem, procure um médico.
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Só quem já sofreu uma intoxicação alimentar sabe o quanto isso pode ser desagradável. Mas sabia que, embora a maior preocupação seja com o que comemos na rua, a maioria das infecções alimentares ocorrem em casa? Segue o fio:
A intoxicação alimentar é, geralmente, causada por bactérias ou suas toxinas, e pode ser grave em crianças e idosos. A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos.
A ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias; vírus como o Rotavírus, ou suas respectivas toxinas; fungos ou componentes tóxicos; e produtos químicos, como agrotóxicos e metais pesados, podem causar a intoxicação alimentar.
Tá todo mundo de olho na lista do BBB, mas como o coronavírus não dá trégua, a gente quer saber: qual tipo de máscara vocês estão usando?
Por causa das mutações no vírus, a Ômicron é mais transmissível do que as demais variantes. Um estudo publicado na revista The Lancet mostra que cada infectado com a Delta transmite o vírus para até, em média, 7 pessoas. Para os infectados pela Ômicron, esse número chega a 10.
Por isso, usar máscaras mais reforçadas é tão fundamental para enfrentarmos todas as variantes sem vermos o sistema de saúde colapsar novamente – já que 68% dos brasileiros tomaram a segunda dose da vacina contra a covid, e um número bem menor teve acesso a dose adicional.
A variante Ômicron tem gerado um aumento gigantesco de casos de covid-19 no mundo todo, e proteger as crianças com a vacina é um dos caminhos para enfrentar mais essa etapa da pandemia. Segue o fio:
Para se ter uma ideia, apenas em duas semanas Nova York registrou um aumento de mais de 400% no número de casos novos diários. Nas capitais europeias, a pandemia também ganha força. E estamos começando a observar a mesma situação no Brasil, mesmo sem acesso a dados oficiais.
A variante Ômicron é mais transmissível que as outras variantes e tem período de incubação mais curto. Apesar da sua alta disseminação, a proteção oferecida pelas vacinas vai evitar a disputa por leitos de UTI e respiradores mecânicos.
O DIU é um método contraceptivo de longo prazo que impede o contato dos espermatozoides com os óvulos. O objeto em formato de T é inserido no útero e tem duas grandes classificações: hormonal, como o DIU Mirena ou Kyleena, e não hormonal, como o revestido de cobre ou de prata.
A escolha de usar o DIU pode ir além da prevenção de uma gravidez. O DIU hormonal, por exemplo, ajuda no controle de sangramentos vaginais e na reposição de hormônios.
O DIU de cobre ou de prata alteram o ambiente uterino para impedir a fecundação, mas não interferem na ovulação ou no ciclo menstrual. Por outro lado, geralmente têm como efeito colateral o aumento do fluxo sanguíneo durante a menstruação.
🏳️⚧️Como funciona a hormonioterapia para mulheres trans no SUS?
A terapia hormonal provoca mudanças corporais que fazem com que a aparência física da pessoa esteja de acordo com sua identidade de gênero, melhorando o bem-estar físico, mental e emocional. ⬇️
Em 2020, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reduziu de 18 para 16 anos a idade mínima para iniciar a terapia hormonal. No entanto, a portaria do Ministério da Saúde sobre o processo no SUS mantém 18 anos como idade mínima.
Para começar a terapia, é preciso buscar atendimento na Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima de sua residência. Se não for possível seguir na UBS, a própria unidade encaminhará o caso para um centro especializado.