I've listened to Sam Harris trying to justify himself before a disappointed podcast audience. It's been a while, the last one I'd listened to was his debate with Peterson. I'm utterly bored by his doomsday thinking and talk of threats to democracy because the red wave is coming.
I was reminded of what I dislike about self avowed "sceptics". He utters weak arguments, like all of us are liable to, but dresses them up as some sort of Enlightened Edict. Just because you've spent a long time thinking about something doesn't mean the end result is good enough.
All of this was already available in weak works of his such as "On Lying". Gosh that was shallow. Why bother writing a book when the best thing you have to say is that it's OK to lie to children about heaven. How enlightening. Meh.
Now I want Republicans to nominate Ron DeSantis not only because it's a better choice, but so that he finally shuts up about his Trump derangement syndrome. FFS.
By the way, for what is worth, he was right on the Peterson debate. Peterson becomes one the postmodernists he dreads so much when he's cornered into having to say something nice about religion. Hence the incomprehensible and relativist stance of his on truth.
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Mais cedo redigi uma carta aberta de apoio ao Antonio Risério e @BrunaFrascolla editou. Começamos a circular entre jornalistas às 15h. O próprio Risério publicou no Facebook. Encerrei a coleta de assinaturas às 23h pois estavam muito numerosas. Fiz uma curadoria de todas. (1/n)
Isso atesta pela importância da mensagem do Risério, que uniu pessoas tão diferentes na defesa da liberdade de expressão do próprio e seu direito de defender a definição consagrada de racismo contra o vandalismo semântico de um movimento radical.
Faço militância pró-fidalgos. Nas ordenações manuelinas, 1º ordenamento jurídico que governou o Brasil, havia punições diferentes se o cidadão era fidalgo ou não-fidalgo. Fidalgos que se travestiam eram degredados, não-fidalgos levavam chibatadas. Não há travestismo reverso.
Vocês não têm vivência de fidalgo pra saber o que é ter fidalguia. Entenderiam o tratamento diferenciado se pudessem ter lugar de fala de fidalgo.
Quem é contra o tratamento diferenciado só pode ser fidalgofóbico.
Existe uma desfidalguia estrutural no Brasil, em que quase todas as pessoas não são fidalgas. Um não-fidalgo não pode presumir saber dos paranauês da fidalguia que justificam que os fidalgos sejam tratados com mais leniência pelas leis e os costumes.
Vocês precisam aprender a teoria money, que desenvolvi com muita siença e vivência. Segundo a teoria money, você pegar meu dinheiro é roubo, mas eu pegar o seu dinheiro é redistribuição justa de renda. Eu posso. Não existe roubo reverso!! Então passem a grana em nome da justiça.
Tem também a teoria cornhole. Segundo essa teoria, você botar no meu sem consentimento é estupro, mas eu botar no seu sem consentimento é uma expressão da minha sexualidade oprimida pela sociedade. Não me chame de estuprador, não existe estupro reverso! Aprenda a teoria cornhole.
Tem também a teoria shotgun, segundo a qual você botar uma azeitona quente na minha cabeça é assassinato, mas eu botar uma na sua é legítima defesa, sempre. Não existe assassinato reverso! Existe um bandidismo estrutural e eu tenho que me defender estourando os seus miolos.
Um insight do Bill Burr que eu achei muito bom: nos filmes mais recentes, dá para ver que quem está retratando os homens que gostam de esporte na escola/universidade são os nerds que não gostam. Retratam quase todo capitão de time como um babaca. Isso é muito implausível.
É como se Uma Mente Brilhante fosse escrita pelos esportistas: John Nash seria um estereótipo como n'A Vingança dos Nerds.
Poucos escritores têm uma visão precisa de homens atléticos, populares, heterossexuais e em posição de liderança. Ou têm, mas invejam, por isso fazem isso.
Burr acha que houve uma overdose de testosterona na época do Rambo, Van Damme, Steven Seagal, McGyver etc. Depois os homens foram ridicularizados com Homer Simpson e Peter Griffin. E agora o pêndulo foi longe demais pra esse lado.
Espantoso prof de direito tratar como corriqueiro e normal pai perder guarda de filho se não quiser dar vacina que não é necessária se for saudável. E ainda insinuar que é "antivacina" quem não quer autoritarismo. É anti-antibiótico quem não quer enfiá-lo goela abaixo nos outros?
Meu argumento é bem claro: se seu filho é obeso, tem diabetes etc., dê a vacina, é sensato dar a vacina. Eu quero PERSUADIR quem tem filhos com comorbidades a vaciná-los. Como isso é ser antivacina? Além de virarem pequenas ditadoras sofríveis, as pessoas estão ficando loucas!
Percebam: assim como o movimento LGBT foi piorando, se radicalizando e adotando a bizarrice e a beligerância quanto mais os LGBT melhoravam de vida e conquistavam direitos, os autoritários sanitários estão ficando mais autoritários quanto mais a pandemia dá sinais de passar.
Tá fraca a rede de assassinato de reputação. Faltou dizer que não tenho PhD e minto meu currículo, pra completar o bingo. Imaginem se eu fosse identitário, facinho de acusar todos de homofobia.
Teve um comunista que printou meu site em que eu dizia "cursei um PhD em Cambridge" (o que é verdade), o que eu coloquei perto da minha defesa. Feita a defesa, e minha opção pelo segundo mestrado, eu atualizei pra mestrado. Conclusão do cérebro de ervilha dele: eu menti.
Eu tento ser generoso na minha interpretação do progressismo, mas esse problema não é marginal. Essas difamações são feitas pelos supostamente mais iluminados do grupo. Tribalismo irracional completo.