A "primeira onda" da esquerda foi a Revolução Francesa. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.
A segunda onda foi a Revolução Russa. Acabou nos campos de concentração de Stalin.
A terceira onda é a Escola de Frankfurt, Gramsci, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.
Tudo o que assistimos hoje faz parte disso: ideologia de gênero, racismo do bem, censura nas redes, ataques ao ocidente, ativismo judicial descontrolado e terror sanitário.
Essa onda também será derrotada. E depois dela virá outra.
A utopia esquerdista - criar "igualdade" e "justiça social" através de totalitarismo, violência, censura, doutrinação, roubo e massacres - é um vírus que jamais será erradicado por completo.
O preço da nossa liberdade sempre será a eterna vigilância contra ele.
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Quem é eleitor precisa parar e refletir sobre a declaração que o juiz deu sobre a possibilidade dos pais perderem a guarda dos filhos por não concordarem em dar a eles um medicamento determinado pelo Estado.
Isso é gravíssimo.
Não interessa se você é a favor ou contra o medicamento.
O que interessa é o que o juiz disse: que a sua opinião NÃO IMPORTA.
De acordo com ele, você é incapaz de decidir o que é melhor para seus filhos. Essa tarefa deve ficar com os burocratas do Estado.
Permitir, proibir, obrigar - tudo isso é privilégio de funcionários NÃO ELEITOS - pessoas que não tiveram um mísero voto.
São elas que vão decidir o futuro dos seus filhos.
Não sou de esquerda porque essa posição ideológica é baseada em três crenças equivocadas: a de que totalitarismo produz liberdade, a de que a distribuição da riqueza é mais importante que sua criação, e a de que o Estado deve dirigir nossas vidas nos mínimos detalhes.
Essas crenças são a base do comunismo e do socialismo, que são a mesma coisa: sistemas filosóficos, morais e políticos mórbidos, usados por psicopatas e aventureiros para transformar o ser humano em um farrapo corroído por fome e miséria
Esse é o resumo breve da “esquerda”.
Faltou dizer que a esquerda sempre contou com o apoio dos intelectuais e, por isso, tem um marketing incomparável: foi assim que uma ideologia totalitária, violenta e empobrecedora se tornou promotora da “justiça social” e ganhou o apelido de “progressista”.
O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.