Pesquisa sobre cultura do estupro: três mulheres usando "vestido inteligente", num clube noturno, no Brasil, foram tocadas 157 vezes sem o seu consentimento.
Pesquisadores acreditam que ocorrem entre 300 mil a 500 mil estupros a cada ano, no Brasil. Campanhas feministas e governamentais têm incentivado vítimas a notificarem os casos de estupro. noticias.uol.com.br/cotidiano/ulti…
Questão do estupro tende a piorar no governo Bolsonaro. Além de fazer apologia ao estupro, Bolsonaro pediu, em 2013, o fim da lei que garante atendimento obrigatório a vítimas de estupro. Some-se a isto o "Escola sem Partido" apoiado pelo ex-capitão.
epoca.globo.com/bela-megale/bo…
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Dois links sobre o projeto "Dress for Respect": indiatimes.com/technology/new…
iflscience.com/technology/the…
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Como se sabe, a expressão, muito usada atualmente pelos bolsonaristas, é justamente uma das que estupradores costumam dizer às suas vítimas: "aceita que dói menos" - em referência à penetração forçada.
Aliás, todo o referencial imagético, "investimento semântico", do discurso bolsonarista usa à exaustão a virilidade masculina como símbolo de poder e de controle. Freud explicaria o apreço à empunhadura de dedos simulando revólver - um cano de revólver = um pênis ameaçador.
A extrema-direita alimenta prestimosamente essa cultura perversa. "O menino que precisa ser poupado do decote da professora para não se distrair cresce e se torna o adulto que julga que pode estuprar se a vítima está usando 'roupas provocantes'." facebook.com/luisfelipemigu… 
E agora, em vez de preocupação com amplas campanhas contra o estupro e a "cultura" que o estimula, a extrema-direita está se apegando a notícias sobre falsas notificações de estupro. Vejam que a que rumo de barbárie estamos caminhando.
