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Vamos entrar na brincadeira tbm ¯\_(ツ)_/¯

1 like = 1 aprendizado/dica sobre o universo dos creators ♡
1. Existe sim muito EGO nesse ramo... E tem muito a ver também com a idade também: os mais jovens já nasceram na Internet, é algo mais geracional. Se antes ser famoso era estar na TV, hoje seu vizinho pode ser famoso, pois há muitos nichos.
2. Autoridade serve para mostrar que o criador tem propriedade para falar sobre determinado assunto, e isso tem muito valor. Não é apenas o entendimento que ele tem, mas também a expectativa que ele gera ao falar sobre o tema.
3. Ter propósito é também ter ciência do que você vai fazer irá afetar toda cadeia de influenciadores.
5. Métricas: é a forma quantitativa de determinar a grandeza de algo. São dados referentes à performance de um post, ação ou campanha. Ex.: Número de likes (Métricas sozinhas não ajudam a dizer se alcançamos o objetivo).
6. KPI’s: são os indicadores de performance, ou indicadores de sucesso. Devem estar relacionados aos objetivos e devem ser contextualizados, comparáveis com o histórico da marca ou seus concorrentes.
7. Um KPI pode ser composto por uma única métrica ou pode ser composto de duas ou mais métricas. Ex.: Taxa de engajamento.
8. ROI: retorno financeiro sobre um investimento.
9. Indicadores e métricas são importantes para o aprendizado e amadurecimento estratégico. Mas é a CONFIANÇA que gera ENGAJAMENTO e, portanto, resultados contínuos (e duradouros).
10. Celebridade off x influ digital = A celebridade do off construiu sua imagem usando a mídia de alguém (ex: Globo), o nativo digital teve sua imagem construída colaborativamente na rede e isso faz com que fama não se traduza em influência.
11. Influenciador é diferente de celebridade e nem todo influenciador é criador.
12. Não chamamos os criadores de influenciadores porque todo mundo pode ser influenciador. A influência é o resultado de algo, já os criadores são produtores de conteúdo, diretores de arte, roteiristas… Tudo.
13. Falar com uma audiência é mais importante do que agregar várias.
14. COMUNIDADE =
Não é número. É família.
Não é algo construído na base do “SDV”.
Nem pode ser comprada ou fabricada.
Tem membros que interagem entre si (FANDOM).
Quanto mais FANDOM, mais profunda a relação com a comunidade.
15. O segredo para a longevidade e sucesso de um trabalho com a audiência e com as marcas é se manter fiel à sua essência.
16. Se um creator escolher o caminho dos projetos em detrimento do Adsense, ele pode monetizar o que tem de melhor: sua capacidade de produção, seu talento e o engajamento de sua audiência.
17. Antes de começar a vender qualquer projeto, o básico é saber quem você é e por que alguém irá prestar atenção em você. Sabendo isso, você descobre a sua voz única, que nada mais é você ser singular e relevante na comunidade que escolheu fazer parte.
18. Pense como uma marca. Marcas querem trabalhar com marcas, então, seja uma também. Como? Espalhe o que você é em todas suas redes: construa a sua comunicação visual para que quando alguém ver um conteúdo seu, saber que é seu.
19. Os números são importantes, mas não são essenciais!
20. Internet é horizontal, uma rede distribuída, não tem top down, não tem mais broadcast, mensagem de massa. É o lugar do nicho, das comunidades.
21. Tenha um motivo para fazer o seu projeto para a marca que quer trabalhar e tome cuidado para não virar um “banner vivo”. E sobre ter a sua própria voz. Faça projetos que tenham a ver com você.
22. Invista em conteúdo nativo, sempre.
23. Creators tem que entender o seu papel e se apropriar da sua profissão, amadurecer.
24. Ser profissional é sair da compreensão rasa de que esse trabalho é meramente uma expressão artística (porque não é), e se assumir como uma empresa de conteúdo, de comunidade, de imagem e de mídia.
25. Pra quem quer ser creator, a fase da sorte e das coisas chutadas já passou. Quer fazer parte (ou continuar) no jogo? Seja responsável com todos os stakeholders da sua empresa, e principalmente sua comunidade.
26. Creators não podem isentar do fato de que se ele está produzindo, tem alguém consumindo e sendo impactado em níveis profundos pelo o que ele fala ou faz. =

Todo creator tem a responsabilidade direta e intransferível sobre as mensagens que emite para seu público.
27. Estamos sempre atrás de fórmulas, mas é importante também não só nos apegarmos a elas, pois a indústria tem que se movimentar, tanto quanto o digital se movimenta.
28. Mais da metade de todas as visualizações no YouTube vêm do algoritmo de descoberta de vídeo. Essas origens de tráfego são a verdadeira chave para o crescimento massivo de canais no YouTube.
29. As empresas precisam ter vídeo no DNA. Para se ter uma noção, o tempo de consumo vídeo no digital somado já passa o da TV e a estimativa é que até 2021, o social video irá representar 80% do tráfego da Internet.
30. Saber como fazer um bom título, descrição, tags e legendas é fundamental. Sempre acompanhar o tempo acumulado em que as pessoas assistem ao seus vídeos, retenção, engajamento e compartilhamentos. Isso é entender e estudar a sua relevância e o que pode ou não estar dando certo
31. Muita gente está fazendo conteúdo na Internet hoje, e por isso, fica mais difícil se definir dentro desse meio. Os conteúdos episódicos são importantes por isso. E quando se passa a produzi-los, as pessoas já sabem o que é aquilo e aguardam, como temporadas de séries.
32. Um conteúdo de vídeo ao vivo cria um momento emocional para muitos ao mesmo tempo. Esse tipo de encontro causa impacto emocional: o estar simultaneamente no “mesmo lugar” com outras pessoas comentando sobre algo. Apostem em LIVES e busquem essa conexão mais profunda.
33. No digital vamos atrás das coisas que nos tocam e que nos identificamos, e construímos um mundo a partir do que somos. Essa proximidade de interesses e valores são muito mais importantes do que o demographics.
34. É importante conhecer os próprios limites físicos e mentais, saber até onde se pode ir mesmo quando o trabalho dá muito prazer. 😉
35. Imprensa controla cada vez menos o que é informação e opinião. TV define cada vez menos o que é entretenimento, notícia e informação. A Internet democratizou os meios de criação e distribuição de informação, entretenimento, conhecimento e conteúdo.
36. As pessoas não compram o que você faz. Elas compram o PORQUÊ você faz.
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