O anti-intelectualismo segue à toda. Por que agradar quem dedica a vida ao estuda do assunto, né? Até na ditadura reformas eram antecedidas de comissões de juristas.
E a forma ardilosa de nomeá-lo: “anticrime”? Jogar quem discorda na falácia de que é favor. Aprendeu com o “escola sem partido”
Também focaram nas hipóteses exemplificativas expressas de legítima defesa (reféns e conflito armado), como se objetivo e razoável fosse, escondendo o absurdo conceito amplo "medo, surpresa ou violenta emoção" p perdão judicial