De tempos em tempos alguém pergunta sobre a performance da carteira que compartilhava no Blog e hoje na Inversa
Os números são bons?
Mas será que somente números dizem tudo?
Resolvi então separar esse tuite esticado p/ falar um pouco deles...
São 2 os pilares q ajudaram a bater a performance do Ibov nesse período: Seleção de Portfólio e Gestão Ativa
Inspiração da Sel de Portfólio vem da fórmula mágica de J. Greenblatt, quero as boas e baratas, mas tiro aquelas com..
...baixa liquidez, sem dividendos, em RJ ou muito alavancadas (Div. Bruta/ PL)
Sim, acabo fora de algumas boas empresas, mas é a estratégia:
Ganhar dinheiro c/ quem já ganha (e bem)
Não contar c/ minha habilidade de descobrir quando o jogo vai virar
Seleciono as 30 melhores ações (no meu critério) mas, no máximo, terei 20 em carteira (5% de alocação cada). Na média mantenho aprox 15
Isso, + caixa, ajuda a reduzir volatilidade. Maior queda da carteira foi -5,4%, em maio de 2018 (Ibov caiu -10,9%)
Potencializar ganhos com limitada exposição ao risco. Na famosa guerra do CDI x IBOVESPA minha estratégia é bater consistentemente e com folga o CDI para garantir ganhos reais e, no Longo-prazo, baterei o Ibovespa "de brinde"
- dispensando previsões ou conhecimento profundo
- otimizando tempo
- reduzindo dependência de estar 100% conectado ao mercado
- protegendo-me da minha própria ignorância
- ajudando a reforçar disciplina e paciência
- talvez não precise esse nível de caixa
- mais paciência para colher ainda mais ganhos
(ok, fácil falar agora q a bolsa só sobe. Em cenários de baixa talvez fosse o oposto, mas ainda assim tem espaço p/ um pouco mais de exposição e paciência)