Profile picture
, 96 tweets, 10 min read Read on Twitter
Prezado @Nilson_de_Vix
Linha do tempo das mudanças ortográficas da língua portuguesa.
1907
A partir de uma proposta do jornalista, professor, político e escritor Medeiros e Albuquerque, a Academia Brasileira de Letras (ABL) elabora projeto de reformulação ortográfica com base nas propostas de Gonçalves Viana.
1911
Portugal oficializa, com pequenas modificações, o sistema de Gonçalves Viana.
1915
A ABL aprova a proposta do professor, filólogo e poeta Silva Ramos que ajusta a reforma ortográfica brasileira aos padrões da reforma portuguesa de 1911.
1919
A ABL volta atrás e revoga o projeto de 1907, ou seja, não há mais reforma.
1931
A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras assinam acordo para unir as ortografias dos dois países.
1933
O governo brasileiro oficializa o acor do de 1931.
1934
A Constituição Brasileira revoga o acordo de 1931 e estabelece a volta das regras ortográficas de 1891, ou seja, ortografia voltaria a ser grafada orthographia. Protestos generalizados, porém, fazem com que essa ortografia seja considerada optativa.
1943
Convenção Luso-Brasileira retoma, com pequenas modificações, o acordo de 1931.
1945
Divergências na interpretação de regras resultam no Acordo Ortográfico Luso-Brasileiro. Em Portugal, as normas vigoram, mas o Brasil mantém a ortografia de 1943.
1971 Decreto do governo altera algumas regras da ortografia de 1943: abolição do trema nos hiatos átonos: saüdade (= saudade), vaïdade (= vaidade);
• supressão do acento circunflexo diferencial nas letras e e o da sílaba tônica das palavras homógrafas, com exceção de pôde em oposição a pode: almôço (= almoço), êle (= ele), enderêço (= endereço), gôsto (= gosto);
• eliminação dos acentos circunflexos e graves que marcavam a sílaba subtônica nos vocábulos derivados com o sufixo -mente ou iniciados por -z- : bebêzinho (= bebezinho), vovôzinho (= vovozinho), sòmente (= somente), sòzinho (= sozinho), ùltimamente (= ultimamente).
1975
As colônias portuguesas na África (São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola e Moçambique) tornam-se independentes
1986
Reunião de representantes dos sete países de língua portuguesa no Rio de Janeiro resulta nas Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, mas que nunca foram implementadas.
1990
Surge o Acordo de Ortografia Simplificada entre Brasil e Portugal para a Lusofonia, nova versão do documento de 1986.
1995
Brasil e Portugal aprovam oficialmente o documento de 1990, que passa a ser reconhecido como Acordo Ortográfico de 1995.
1998
No Primeiro Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa fica estabelecido que todos os membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) devem ratificar as normas propostas no Acordo Ortográfico de 1995 para que este seja implantado.
2002
O Timor Leste torna-se independente e passa a fazer parte da CPLP.
2004
Com a aprovação do Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, fica determinado que basta a ratificação de três membros para o acordo entrar em vigor. No mesmo ano, o Brasil ratifica o acordo.
2006
Cabo Verde e São Tomé e Príncipe ratificam o documento, possibilitando a vigoração do acordo.
2008
Portugal aprova o Acordo Ortográfico.
O alfabeto da língua portuguesa é formado por vinte e seis letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A (á)
b B (bê)
c C (cê)
d D (dê)
e E (é)
f F (efe)
g G (gê ou guê)
h H (agá)
i I (í)
j J (jota)
k K (capa ou cá)
l L (ele)
m M (eme)
n N (ene)
o O (ó)
p P (pê)
q Q (quê)
r R (erre)
s S (esse)
t T (tê)
u U (u)
v V (vê)
w W (dáblio)
x X (xis)
y Y (ípsilon)
z Z (zê)
Obs.: Além destas letras, usam-se o ç (cê cedilhado) e os seguintes dígrafos: rr (erre duplo), ss (esse duplo), ch (cê-agá), lh (ele-agá), nh (ene-agá), gu (guê-u) e qu (quê-u).
As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais:
a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus deriva dos: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza; Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K – potássio (de kalium), W – oeste (West); kg – quilograma, km – quilómetro/quilômetro, kW – kilowatt, yd – jarda (yard); Watt.
Em congruência com o número anterior, mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte;
garrettiano, de Garrett; jeffersónia/ jeffersônia, de Jefferson; mülleriano, de Müller; shakespeariano, de Shakespeare.
Os vocábulos autorizados registrarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/ fúchsia e derivados, buganvília/ buganvílea/ bougainvíllea).
Os dígrafos finais de origem hebraica ch, ph e th podem conservar-se em formas onomásticas da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph, ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif.
Se qualquer um destes dígrafos, em formas do mesmo tipo, é invariavelmente mudo, elimina-se: José Nazaré, em vez de Joseph, Nazareth; e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.
As consoantes finais grafadas b, c, d, g e t mantêm-se, quer sejam mudas, quer proferidas, nas formas onomásticas em que o uso as consagrou, nomeada mente antropónimos/antropônimos e topónimos/topônimos da tradição bíblica:
Jacob, Job, Moab, Isaac; David, Gad; Gog, Magog; Bensabat, Josafat.
Integram-se também nesta forma: Cid, em que o d é sempre pronunciado; Madrid e Valhadolid, em que o d ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o t se encontra nas mesmas condições.
Nada impede, entretanto, que dos antropónimos/antropônimos em apreço sejam usados sem a consoante final Jó, Davi e Jacó.
Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente.
Exemplo: Anvers, substituído por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Genève, por Genebra; Jutland, por Jutlândia; Milano, por Milão; München, por Munique; Torino, por Turim; Zürich, por Zurique, etc.
O h inicial emprega-se: a) Por força da etimologia: haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor.
b) Em virtude da adoção convencional: hã?, hem?, hum!.
O h inicial suprime-se: a) Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso: erva, em vez de herva; e, portanto, ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com herbáceo, herbanário, herboso, formas de origem erudita);
b) Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente: biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver.
O h inicial mantém-se, no entanto, quando, numa palavra composta, pertence a um elemento que está ligado ao anterior por meio de hífen: anti-higiénico/ anti-higiênico, contra-haste, pré-história, sobre-humano.

O h final emprega-se em interjeições: ah! oh!.
Palavras paroxítonas (sem acento) Ditongos abertos tônicos ei
alcateia
aleia
amoreia
apneia
assembleia
ateia
azaleia
boleia Basileia
Boraceia
Brasileia
Caldeia
Cananeia
catleia
cefaleia
centopeia
colmeia
Coreia do Norte
Coreia do Sul
coreico
diarreia
dismenorreia
dispneia
Dulcineia
epopeia
epopeico
Eritreia
estreia
europeia
farmacopeia
geleia
gonorreia
ideia
Jureia
Medeia
moreia
morfeia
ninfeia
nucleico
odisseia
onomatopeia
onomatopeico
panaceia
pangeia
patuleia
Pauliceia
pigmeia
piorreia
plateia
Pompeia
prosopopeia
Rubineia
seborreia
teodiceia
teteia
traqueia
ureia
verborreia
Ditongos abertos tônicos oi
adenoide
Águas de Lindoia
alcaloide
androide
apoio (do verbo apoiar)
asteroide
benzoico
boia
boia-fria
butanoico
corticoide
claraboia
dicroico
espermatozoide
esquizoide
esteroide
estoico
estroina
etanoico
flavonoide
gastrozooide
heroico
humanoide
introito
jiboia
joia
lambisgoia
metanoia
mesozoico
neozoico
ninfoide
ovoide
paleozoico
paranoia
paranoico
paranoide
perestroica
pinoia
piramboia
plutoide
poliploide
porta-joias
proteico
queloide
reumatoide
sequoia
tabloide
tifoide
tipoia
tireoide
tiroide
tramoia
trapezoide
traqueoide
traquitoide
tremoia
trioico
tripoide
trocoide
trofozooide
Troia
urbanoide
Vogais tônicas i e u precedidas de ditongo
aiuba
baeuna
baiuca
Bocaiuva
boiuno c
auila (variante de caiura)
cheiinho (de cheio)
cuiuba
eoipo
feiume
feiura
Daiuca
gaiuta
Groairas
Guaiba
Guaiuba
Guaraiuva
Ipuiuna
maoismo
muiuna
reiuna
saiinha (de saia)
Sauipe
suaile
taoismo
tuiuca
tuiuva
veludo
Hiato oo
abençoo
abotoo (do verbo abotoar)
coo (do verbo coar)
coroo (do verbo coroar)
doo (do verbo doar)
enjoo
leiloo
magoo (do verbo magoar)
moo (do verbo moer)
perdoo
roo (do verbo roer)
soo (do verbo soar)
sobrevoo
voo
povoo (do verbo povoar)
zoo
Hífen Topônimos •
Iniciados por grã e grão Grã-Bretanha Grão-Pará
Iniciados por verbo Abre-Campo (município de MG) Passa-e-Fica (município do RN) Passa-Quatro (município de MG) Passa-Sete (município do RJ) Passa-Tempo (município de MG) Quebra-Costas Quebra-Dentes
São Miguel do Passa-Quatro (município de GO) Traga-Mouros Trinca-Fortes
Elementos ligados por artigo

Albergaria-a-Velha
Baía de Todos-os-Santos
Entre-os-Rios
Montemor-o-Novo
Trás-os-Montes
Hífen
Palavras compostas que perderam, em certa medida, a noção de composição são grafadas aglutinadamente.
Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, pontapé, etc.
Usa-se o hífen em topônimos compostos iniciados pelos adjetivos grã, grão ou por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigos. Exemplos: Grã-Bretanha, Grão-Pará, Passa-Quatro, Trás-os-Montes, etc.
Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando encadeamentos vocabulares. Exemplos: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique.
O advérbio bem, em muitos compostos, aparece aglutinado com o segundo elemento, quer este tenha ou não vida à parte. Exemplos: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquerença, etc.
Usa-se o hífen em palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento. Exemplos: abóbora-menina, couve-flor, erva-doce, feijão-verde; bênção-de-deus, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro,...
...fava-de-santo-inácio; bem-me-quer (também conhecida como margarida ou malmequer); andorinha-grande, cobra-capelo, formiga-branca; andorinha-do-mar, cobra-d´água, lesma-de-conchinha; bem-te-vi (pássaro).
O hífen continua a ser empregado nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos constituem uma unidade sintagmática e semântica.
Exemplos: arco-íris, decreto-lei, médico-cirurgião, tenente-coronel, tio-avô, guarda-noturno, mato-grossense, norte-americano, afro-asiático, afro-luso-brasileiro, azul-escuro, primeiro-ministro, conta-gotas, guarda-chuva, etc.
Os demais topônimos compostos são escritos com os elementos separados, sem hífen. Exemplos: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, etc. Exceção: Guiné-Bissau, consagrada pelo uso.

Bem-vindo continua com hífen.
Hífen
Usa-se o hífen nas formações com aero-, agro-, ante-, anti-, arqui-, auto-, bio-, circum-, co-, contra-, eletro-, entre-, extra-, geo-, hidro-, hiper-, infra-, inter-, intra-, macro-, maxi-, micro-, mini, multi-, neo-, pan-, pluri-, pós-, pré-, pró-, proto-, pseudo-,
retro-, semi-, sobre-, sub-, super-, supra-, tele-, ultra-, etc.
a) se o segundo elemento começa por h. Exemplos: anti-higiênico, co-herdeiro, extra-humano, pré-história, etc.
b) se o primeiro elemento termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: anti-ibérico, contra-almirante, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno, etc.
c) nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de h, como já visto).
Exemplos: circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano, pan-mágico, pan-negritude.
d) nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando o segundo elemento começa por r.
Exemplos: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.
e) depois dos prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-.
Exemplos: ex-almirante, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vizo-rei.
f) nas formações com os prefixos pós-, pré- e pró-, sempre tônicos e acentuados, quando o segundo elemento tem vida própria.
Exemplos: pós-graduação, pré-escolar, pró-africano
Não se usa o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial.
Exemplos: desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.
Exceção: Nas formações com o prefixo co-, este aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o.
Exemplos: cooperar, coobrigação, coocupante, cooperação, coordenar, etc.
Não se usa hífen nas formas átonas (pos-, pre- e pro-).
Exemplos: pospor, prever, promover.
Não se usa hífen nas formações em que o primeiro elemento termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, sendo que essas consoantes são duplicadas. Exemplos: antirreligioso, contrarregra, cosseno, extrarregular, infrassom, etc.
Não se usa hífen nas formações em que o primeiro elemento termina em vogal, se o segundo elemento começa por vogal diferente. Exemplos: antiaéreo, coeducação, coedição, coautoria, extraescolar, aeroespacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico,etc.
Deixam de ser acentuadas as seguintes palavras homógrafas:
– para (flexão do verbo parar), homógrafa de para (preposição); – pela(s) (substantivo e flexão do verbo pelar), homógrafa de pela(s) (combinação de per e la(s));
– pelo (flexão do verbo pelar), homógrafa de pelo(s) (substantivo ou combinação de per e lo(s)); – polo(s) (substantivo), homógrafa de polo(s), combinação de por e lo(s)); – pera (substantivo), homógrafa de pera (preposição).
O verbo pôr continua acentuado.
Continua a ser acentuada a forma pôde (terceira pessoa do pretérito perfeito do indicativo do verbo poder).
É facultativo o uso do acento circunflexo em: – dêmos (primeira pessoa do plural do presente do subjuntivo do verbo dar), homógrafa de demos (primeira pessoa do plural do presente do indicativo do verbo dar); – fôrma (substantivo), homógrafa de forma (substantivo/verbo).
Acentuação gráfica das palavras oxítonas e paroxítonas

Deixam de ser acentuadas as vogais tônicas i e u das palavras paroxítonas precedidas de ditongo.
Permanecem acentuadas as vogais tônicas i e u precedidas de ditongo de palavras oxítonas.
Exemplos: Piauí, teiú, teiús, tuiuiú, tuiuiús.
O u tônico dos verbos arguir e redarguir não é mais assinalado com acento agudo nas formas rizotônicas (quando o acento agudo cai em sílaba do radical) antes de e ou i.
Exemplos: arguis (segunda pessoa do singular do presente do indicativo), argui (terceira pessoa do singular do presente do indicativo e segunda pessoa do singular do imperativo), arguem (terceira pessoa do plural do presente do indicativo).
As formas verbais do tipo de aguar, apaniguar, apaziguar, apropinquar, averiguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir e afins admitem duas pronúncias diferentes, portanto duas grafias distintas:
a) Se o u dessas formas verbais for tônico, ele deixa de ser acentuado graficamente. Exemplo: averiguo.
b) Porém, se o a e o i passarem a tônicos, eles devem ser acentuados graficamente. Exemplo: averíguo.
Trema
O trema foi suprimido, exceto nas palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros. Exemplos: hübneriano (de Hübner), mülleriano (de Müller), etc.
Divisão silábica
Se a palavra for composta ou for uma forma verbal seguida de pronome átono e se a partição no final da linha coincidir com o final de um dos elementos ou membros, deve-se, por clareza gráfica, repetir o hífen no início da linha imediata.
Exemplos: ex-presidente vende-se
Alfabeto

As letras k, w e y foram incorporadas ao alfabeto. O alfabeto passa a ter 26 letras: a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, x, y, z.
As letras k, w e y são usadas em casos especiais: em nomes de pessoas de origem estrangeira e seus derivados: Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Byron, byroniano. em nomes geográficos próprios de origem estrangeira e seus derivados:
Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano; Okinawa, okinawano; Seychelles, seychellense. em siglas, símbolos e palavras adotadas como unidades de medida: www (World Wide Web); K (símbolo químico de potássio);
W (de west, oeste); kg (quilograma); km (quilômetro); kW (kilowatt), yd (de yard, jarda).
Missing some Tweet in this thread?
You can try to force a refresh.

Like this thread? Get email updates or save it to PDF!

Subscribe to Escritor
Profile picture

Get real-time email alerts when new unrolls are available from this author!

This content may be removed anytime!

Twitter may remove this content at anytime, convert it as a PDF, save and print for later use!

Try unrolling a thread yourself!

how to unroll video

1) Follow Thread Reader App on Twitter so you can easily mention us!

2) Go to a Twitter thread (series of Tweets by the same owner) and mention us with a keyword "unroll" @threadreaderapp unroll

You can practice here first or read more on our help page!

Follow Us on Twitter!

Did Thread Reader help you today?

Support us! We are indie developers!


This site is made by just three indie developers on a laptop doing marketing, support and development! Read more about the story.

Become a Premium Member ($3.00/month or $30.00/year) and get exclusive features!

Become Premium

Too expensive? Make a small donation by buying us coffee ($5) or help with server cost ($10)

Donate via Paypal Become our Patreon

Thank you for your support!