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Refutando as falácias Keynesianas #1
Vamos inicialmente começar com a falácia mais básica de todas antes de nos aprofundarmos aos campos mais estimulantes da economia.
A FALÁCIA DA JANELA QUEBRADA
Vamos inicialmente começar com a falácia mais básica de todas antes de nos aprofundarmos aos campos mais estimulantes da economia.
A FALÁCIA DA JANELA QUEBRADA
Imagine que um garoto jogue uma pedra na janela de uma padaria. Todas as pessoas que estavam dentro do estabelecimento se assustam inicialmente mas após algum momento, a multidão julga necessário refletir sobre o ocorrido.
As pessoas logo começam a dizer "Ora, esse incidente nem foi tão ruim, graças a janela quebrada, o padeiro vai dar emprego para o vidraceiro, afinal de contas, se janelas não fossem quebradas, que aconteceria ao negócio de vidros? Isso irá estimular a economia!"
O vidraceiro terá mais US$250 para gastar com outros negociantes e estes, por sua vez, terão mais US$250 para despender com outros comerciantes e, assim, ad infinitum. A janela quebrada passará a proporcionar dinheiro e emprego.
Certo? ERRADO!
Certo? ERRADO!
Essa seria a lógica keynesiana de tal ação, mas como sabemos, Keynesianos costumam olhar somente as reações imediatas de tais ações e se esquecem de olhar ao longo prazo, afinal "A longo prazo, todos estaremos mortos"...
Continuando o raciocínio... As pessoas na padaria tem razão, pelo menos, em sua primeira conclusão. O pequeno ato de vandalismo, em primeira instância, significará mais negócio para algum vidraceiro.
Mas o padeiro ficará sem US$250, quantia que pretendia gastar na compra de
um novo terno. Em vez de possuir uma janela e US$250, terá, agora, só a janela. Como planejava comprar o terno, em vez de ter uma janela e um terno, deverá contentar-se com a janela e nenhum terno.
um novo terno. Em vez de possuir uma janela e US$250, terá, agora, só a janela. Como planejava comprar o terno, em vez de ter uma janela e um terno, deverá contentar-se com a janela e nenhum terno.
Se o considerarmos como parte da comunidade, esta perdeu um novo terno que possuiria, se não surgisse aquela ocorrência, fato que a torna mais pobre.
Em suma, o que o vidraceiro ganhou nesse negócio representa, somente, o que o alfaiate perdeu.
Nenhum “emprego” novo surgiu!
Em suma, o que o vidraceiro ganhou nesse negócio representa, somente, o que o alfaiate perdeu.
Nenhum “emprego” novo surgiu!
Nunca verão o terno extra, exatamente porque nunca será confeccionado. Veem apenas o que está imediatamente diante dos seus olhos.
