Porém, UM QUARTO da população carcerária de todo o mundo está no “país da liberdade”.
Por lá, descobriram se tratar de um negócio lucrativo, que aprisiona os pobres e os obriga a trabalharem de graça. +
Ou paga ou fica preso até ser julgado, trabalhando e gerando lucro para as empresas privadas.
Qualquer semelhança com o projeto anti-pobre, digo, anti-crime, do Ministro Moro não é mera semelhança.