Até onde se pode acreditar nas estatísticas oficiais, o Brasil caminha para uma aceleração do envelhecimento.
Como sempre, trata-se o idoso brasileiro com o nosso clássico jeitinho, o que não chega a ser exatamente uma forma de respeitá-lo.
Nossas faculdades de medicina, tão criticadas (salvo as honrosas exceções), precisam acordar para esse fato social e dar a prioridade devida aos estudos ligados à gerontologia.