,
11 tweets,
2 min read
Read on Twitter
1. O revolucionário — logo, todo extremo-esquerdista e esquerdista em geral — sempre foi essencialmente hipócrita, cínico, mentiroso, covarde e dissimulado. Desde os intelectuais de tempos passados até os próprios agentes revolucionários. São pessoas com o caráter disforme.
2. Foi assim com Voltaire, Diderot, Robespierre, Marat, Marx, Lênin, Brecht, Stálin, Mao, Castro, Foucault. Prestes, Sartre... E a lista não pára mais. Porém, ainda se observa, em alguns deles, um grau de consciência humana, nem que fossem lapsos de seus erros, falhas, ou vícios.
3. Tinha casos de quando era descoberto a sua falcatrua, farsa ou crime, o camarada se envergonhar, reduzir a empáfia e até se retirar da cena (às vezes da vida). Tudo isso dado o fato de haver certa honra (nem que seja meramente a de um papel social) e, ao ruir, seu ânimo caía.
4. Mesmo que toda a hipocrisia de seu personagem público e toda a sua falsa ilibada forma de se mostrar ao mundo nunca de fato estivessem incorporados em sua personalidade, ninguém saber disso e ainda crerem em seu personagem era importante à sua segurança psicológica (doentia).
5. Nos extremos-esquerdistas de hoje, mais ainda no Brasil, estas características viciadas de caráter permanecem; mas tem algo pior: a psicopatia aumentou tanto que a hipocrisia transcendeu a um nível satânico e o cinismo se tornou o paroxismo do mal. "Diabolus in nobis".
6. Ver Paulo Pimenta (Montanha) — delatado (em mesma lista que levou outros de seu partido à cadeia) — com aquela pompa e moralismo é nauseante. Idem para Gleise Hoffmann (Amante), Erika Kokay, Maria do Rosário, Lula, Humberto Costa, José Guimarães, José Dirceu e outros; acinte!
7. E por falar no agente cubano preso, o seu desprezível filho, Zeca Dirceu, com a maior cara de deboche e fingimento estratosféricos, banca um probo e bastião da ética, estando nem aí para a vergonha paterna que tem, a sigla criminosa que representa e a sua ideologia mortífera.
8. Jean Wyllys, Marcelo Freixo, David Miranda, Glenn Greenwald e tantos outros, o mesmo tipo de cinismo inabalável: se acusados das condutas imorais, das hipocrisias mais lancinantes, ou dos crimes mais vexatórios; não ligam! Vestem suas santas fantasias profanas e saem acusando.
9. Advogam anticristianamente pela putaria, assassinato de bebês, drogas, bandidagem, racialismo, ideologia de gênero, pedofilia e morticínio, fome e miséria socialistas e, quando as conseqüências de suas ideologias se materializam, fingem que não tem nada a ver; nem é com eles.
10. E quando o adversário (i.e. inimigo) incorre em algo brando daquilo que fazem pesadamente (suspeita de alguém portar drogas, ou de "laranjais", ou defesa que possa laborar) eles surgem como retos seres, indignados, exigindo as piores punições que nunca fazem para si. Ascoso!
11. O que mais me incomoda nestes homúnculos bestiais — além de seus vícios, maldades e psicopatias — é esta perda de consciência humana, onde subvivem aqui sem a dimensão do mal que fazem e, quando lembrados ou flagrados dele, ficam imunes e seguem julgando o bem e mal alheio!
