- Jogar pessoas vivas, desde aviões, sobre o rio da Prata ou o Oceano Atlântico.
- Juntar prisioneiros, amarrados, e dinamitá-los.
- Fuzilamento.
- Morte por terríveis torturas
- Enterrados em cemitérios clandestinos. Ou, em cemitérios oficiais, embora em fossas coletivas como indigentes.
- Jogados no Rio da Prata ou no mar
- Durante a Ditadura, militares e policiais argentinos assassinaram ao redor de 30 mil civis (segundo organismos de defesa dos Direitos Humanos argentinos e organizações internacionais), a imensa maioria dos quais sem militância na guerrilha....
- Os militares afirmam que assassinaram “somente” 8 mil civis (segundo declarações dos ex-ditadores Reynaldo Bignone e Jorge Rafael Videla)
- Durante a Ditadura 500 bebês foram sequestrados, filhos das desaparecidas (segundo dados das Avós da Praça de Mayo)
- Mais 120 crianças desaparecidas foram recuperadas ou identificadas por suas famílias biológicas.
As mulheres, ocasionalmente recebiam a opção de serem estupradas ou de serem eletrocutadas na parte interna da vagina e ânus.
Segundo ele, "Jesucito" lhe dava a lista.
Acosta também foi um dos principais sequestradores dos bebês de prisioneiras da ESMA.
Os casos de delitos sexuais transcorreram nos campos de detenção de “Club Atlético”, “El Olimpo” e “Banco”.
Posteriormente eram violadas por um ou mais policiais e militares. Ocasionalmente, um dos repressores reclamava exclusividade sobre a mulher estuprada.
Os militares também costumavam introduzir ratos vivos – e famintos – nas vaginas das mulheres.
- A participação da indústria no PIB caiu de 37,5% para 25%, o que equivaleu a um retrocesso dos níveis dos anos 60
- No meio desse caos econômico, os militares provocaram um déficit fiscal de 15% do PIB.
Videla escondeu durante décadas existência de um filho com problemas mentais, já que isso “envergonhava” a família.