A diretoria investiu em renovação com jovens promissores como Arthur, Matheus e Angulo.
A comissão prefere valorizar experientes, não investindo em desenvolvimento, lapidação e chances para os jovens.
Se já é um problema a curto prazo, é ainda mais preocupante a médio prazo.
É necessário fazer vendas que ajudem na manutenção de um time competitivo.
Naturalmente, os jovens têm mais mercado , ainda mais perto das olimpíadas.
Todos descartados para 2019. Não se quis nem avaliar, dar rodagem ou lapidar no Paulistão.
Os outros jovens contratados, Matheus e Arthur Cabral? Nem inscritos.
A comissão quer experientes e não tem a filosofia, a paciência e o tesão de evoluir com os jovens.
Perde dinheiro e vê o time titular se enfraquecer conforme envelhece.
Mas o principal passo para a queda é ignorar a necessidade de seguir evoluindo.
Muito dessa visão vem dos “raios” do Santos, Neymar, Rodrygo, Gabigol, etc, que se destacaram antes dos 18 anos.
Assim, se negligência o processo de transição. Ou explode logo, ou não presta.
Cebolinha está há anos no profissional. Era reserva de Fernandinho em 2016, mas foi trabalhado para chegar ao protagonismo.
Jean Pyerre não estava no sub-20 e do nada entrou em um jogo e arrebentou.
Não é sorte. Existe um processo, um projeto e muito trabalho para isso.