Nem todo mundo gostou do sucesso de um novo sistema de marcação "distante das tradições italianas".
Quando a Seleção Italiana decidiu adotar o sistema, o debate se tornou guerra.
Entre eles, Roy Hodgson e Sven-Göran Eriksson.
A história do sueco é impressionante.
Chegou ao Benfica, abandonou a marcação homem-a-homem, introduziu uma defesa por zona, ganhou o Campeonato Português e foi embora.
Passou para a Fiorentina, onde mais uma vez trocou o sistema de marcação e fez sucesso.
Voltou ao Benfica e finalmente chegou à Sampdoria.
De lá, foi pra Lazio e venceu o único Scudetto deles até hoje.
Não há resposta certa. Tudo no futebol tem ganhos e perdas. Toda escolha tem um preço.