Thread by @ManuOcampos1

LEMBRA DESSA @davialcolumbre ⁉️

Operação Carne Fraca: empresa investigada pela Federal fez doações a políticos amapaenses.

#AlcolumbreRaboPreso

O escândalo revelado pela operação “Carne Fraca” da Polícia Federal,17/03/17, teve respingos políticos no Amapá. Tudo por conta de doações a políticos locais de recursos financeiros por empresas
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investigadas. Davi Alcolumbre (DEM) e Vinícius Gurgel (PR) podem ter desgastes políticos se Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende investigar o caso, tiver força no Congresso.
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A empresa Friboi e Seara (JBS/SA) investigada na op Carne Fraca, da PF, está no centro do escândalo que assusta o país, pois segundo a PF a empresa, que teria misturado carne com substâncias cancerígenas, fez doações de recursos financeiros para campanhas
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eleitorais no Amapá.

De acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a JBS/AS financiou as campanhas do senador Davi Alcolumbre (DEM), do dep federal Vinicius Gurgel (PR), além do candidato ao Senado Gilvam Borges (PMDB), nas eleições de 2014.
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Ainda 2º o TSE, a referida empresa JBS doou R$ 138.005,45 p a campanha do sen Davi Alcolumbre, R$ 180.000,00 para o dep fed Vinicius Gurgel e R$ 425 mil ao candidato Gilvam Borges.

Se Comissão Parlamentar de Inquérito prosperar, como quer o Partido dos
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Trabalhadores (PT), q anuncia coleta de assinaturas já p próxima semana, escândalo pode atingir politicamente o senador Davi e o deputado federal, Vinícius Gurgel.

Operação “Carne Fraca”.

Em nota a PF afirma que a operação detectou, em quase dois anos de
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investi, q as Superintendências Regionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Paraná, Minas Gerais e Goiás atuavam diretamente p proteger grupos empresariais, em detrimento do interesse público.

De acordo com a PF, aproximadamente
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1100 PFs estão cumprindo 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão, em residências e locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao grupo
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criminoso.

Os agentes públicos, utilizando-se do poder fiscalizatório do cargo, mediante pagamento de propina, atuavam para facilitar a produção de alimentos adulterados, emitindo certificados sanitários sem qualquer fiscalização efetiva.
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Alimentos contaminados.

De carne estragada a uso de produtos cancerígenos em doses altas, passando por reembalagem de produtos vencidos, carne contaminada por bactérias e venda de carne imprópria para consumo humano. A lista de irregularidades
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encontradas nas denúncias da operação “Carne Fraca”, da Polícia Federal”, é de assustar.

Carne estragada era usada para produzir salsichas e linguiças e promovia-se “maquiagem” de carnes estragadas com ácido ascórbico, substância cancerígena
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q disfarçava a qualidade do produto. Outra fraude encontrada foi a produção de derivados com uma quant de carne muito menor que a necessária, o que exigia a complementação com outros itens. Foram encontradas também carnes sem rotulagem e sem refrigeração.
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Em alguns casos, c do frigorífico Peccin, a operação da PF denuncia “armazenamento em temp absolutamente inadequadas, aproveitamento de pts do corpo de animais proibidas pela legislação, utilização de produtos químicos cancerígenos, produção de derivados
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com o uso de carnes contaminadas por bactérias e,até, putrefatas”.

Doação.

As empresas investigadas na operação Carne Fraca doaram R$ 393 milhões a políticos nas eleições gerais de 2014, o último pleito em que os candidatos
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puderam ser apoiados oficialmente por pessoas jurídicas.
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FONTE:

diariodomeiodomundo.com.br/2017/03/operac…