1/A vida no Brasil corre bem a Vasconcellos: tomou o maior parque de diversões da Am. Latina e foi condencorado pela polícia. Aqui desviou bens e deixou dívidas de €1,2 mil milhões. || Alto Comando do Policiamento de São Paulo homenageia Nuno Vasconcellos ultimosegundo.ig.com.br/patente/2019-1…
2/ Em Maio passado a Sábado revelou a tentativa de controlo do parque Hopi Hari e detalhes da vida de luxo de Nuno Vasconcellos no Brasil. O calote que deixou no Novo Banco e as dívidas ao Fisco e Segurança Social tiveram impacto para os cofres públicos. sabado.pt/portugal/detal…
3/ Sobre a insolvência pessoal de Vasconcellos, os advogados do BCP disseram isto: “É absolutamente evidente (...) que o Insolvente se colocou premeditadamente numa situação de impossibilidade de incumprimento das obrigações perante os credores, desviando fundos e ativos (...)".
4/ No Novo Banco ficaram 440 milhões de euros por pagar – mais de metade do dinheiro injetado no banco pelo Fundo de Resolução em 2018, emprestado pelos
contribuintes, serviu apenas para tapar este buraco, noticiou o Público. O banco acaba de vender a dívida um fundo abutre.
contribuintes, serviu apenas para tapar este buraco, noticiou o Público. O banco acaba de vender a dívida um fundo abutre.
5/Sábado, Maio:"Os administradores de insolvência estão também a ter dificuldades.A tecnológica IBT é um exemplo. A SÁBADO teve acesso a cartas da administradora de insolvência, nas quais dá conta do esvaziamento do negócio em Portugal semanas antes da declaração de insolvência."
6/ Na HIS, também da Ongoing: a ficha cadastral da empresa indica que em 2017 a propriedade em Portugal foi passada para a Realtime no Brasil, sendo passada meses depois para a Affera, no offshore do Panamá, dificultando a reversão por parte dos administradores de insolvência.
7/ As bases de dados brasileiras indicam que Nuno Vasconcellos é sócio, administrador ou dono de 13 empresas, com capital social de 41 milhões de euros. Estava tudo aqui: sabado.pt/portugal/detal…
8/ Disclaimer: fui editor e subdirector do Diário Económico e sou um credor "lesado" da Ongoing./ FIM
