Durante 30 anos vivemos sob domínio de um pólo político com praticamente todos partidos pós-democratização; domínio sob imprensa, universidades e cultura; que propagava a mentira de que vivíamos uma democracia. Eis que agora os mesmos atores dizem que vivemos “tempos sombrios”.
Esse é todo enrendo do discurso “anti-polarização”. Como a esquerda tem um grupo politico muito bem institucionalizado e complexo, o “centro” apresentado como “alternativa”, nada mais é do que uma ferramenta para uma nova tentativa de hegemonia.
Resumo: no”descarte” de pólos “extremos”, a esquerda volta a ter uma feroz hegemonia sobre a nossa politica, numa tacada só, a agenda libera-conservadora voltaria para espiral do silêncio. Esse é o truque.
Por isso tudo que vem da direita é “extremo”.
Por isso tudo que vem da direita é “extremo”.
A criminalização das mídias sociais e a destruição da figura do manifestante de classe média conservador é peça chave na manobra. A censura nas redes é fundamental. Por isso a CPI.
Dentro de um sistema de domínio de massas por linguagem arificial, só é tolerado, aquele que mesmo não concordando com ele, não ousa transpassa-lo. É aí que mora a “Direita permitida”, que na verdade não é Direita.
