Os austríacos são deiberadamente excluídos de universidades desde os tempos de Menger (por conta do “methodenstreit”).
Os que hoje se auto-qualificam de ortodoxos nunca quiseram debater método nem muito menos dar espaço ao diálogo na academia.
Os que hoje se auto-qualificam de ortodoxos nunca quiseram debater método nem muito menos dar espaço ao diálogo na academia.
Acusam-nos de não conversar com a academia ao mesmo tempo em que fecham todas as portas da discussão.
Dominaram a academia (no mundo inteiro, keynesianos, marxistas, monetaristas, public choice, etc) e deram por encerrado o debate do método.
Dominaram a academia (no mundo inteiro, keynesianos, marxistas, monetaristas, public choice, etc) e deram por encerrado o debate do método.
Perdi a conta de quantos alunos de graduação me procuraram relatando desânimo por terem sido ridicularizados e/ou desencorajados (por seus “””professores”””) a produzir qualquer trabalho fora da panela do mainstream.
Então não me venham com essa conversa fiada
Então não me venham com essa conversa fiada
De que austríacos não dialogam. Felizmente a internet libertou a difusão do conhecimento e desmascarou os charlatões.
Universidades são muito importantes, quando promovem o debate científico. Caso contrário, a academia vira mero palco para os “pares” jogarem confete para cima.
Universidades são muito importantes, quando promovem o debate científico. Caso contrário, a academia vira mero palco para os “pares” jogarem confete para cima.
Hoje o debate científico não é mais monopólio das universidades nem das revistas acadêmicas.
Diplomas não são garantia de inteligência, e a falta deles não denota ignorância.
Aliás, às vezes, parece que titulações asseguram a alienação enquanto a ausência deles liberta. {fim}
Diplomas não são garantia de inteligência, e a falta deles não denota ignorância.
Aliás, às vezes, parece que titulações asseguram a alienação enquanto a ausência deles liberta. {fim}
