Politicamente, claro.
Na loucura do Twitter, vi rapidamente gente falando que eu era stalinista e passando pano para genocídio. Isso porque eu ousei afirmar - e afirmo de novo - que nada é mais aterrador que o nazismo.
Então queria começar pelo óbvio: eu sou marxista.
Os horrores são muitos. Algumas das experiências revolucionárias que mais defendo foram sufocadas por lutas fratricidas. Não consigo defender quem botou irmão na ponta da baioneta.
E na boa? Só quem já morreu não se preocupa com os seus mortos.