Não sei como essas notícias não saem no Brasil:
Philip Haney, um whistle-blower do Departamento de Segurança Interna (DHS) que foi um crítico franco da administração Obama, foi encontrado morto na última sexta-feira.
O laudo aponta um tiro "auto-inflingido" (suicídio).
Philip Haney, um whistle-blower do Departamento de Segurança Interna (DHS) que foi um crítico franco da administração Obama, foi encontrado morto na última sexta-feira.
O laudo aponta um tiro "auto-inflingido" (suicídio).
Em 2016, Haney testemunhou no Comitê Judiciário do Senado, onde alegou que a administração Obama ordenou que excluísse centenas de arquivos sobre grupos de terroristas islâmicos. Defendeu que vários ataques poderiam ter sido evitados se os arquivos não tivessem sido excluídos.
Trabalhou no DHS desde a fundação por cerca de 15 anos, também foi autor de "See Something, Say Nothing: A Homeland Security Officer Exposes the Government's Submission to Jihad." ("Veja algo, não diga nada: um oficial de segurança nacional expõe a submissão do governo à jihad").
Curiosamente, Haney é um desses suicidas estranhos cheio de planos para o futuro: noivo com data para se casar, planos de retornar para o DHS e lançar uma continuação do seu livro.
É impressionante a quantidade de suicídios de inimigos dos democratas.
É impressionante a quantidade de suicídios de inimigos dos democratas.
