2. Candidatos ligados ao crime organizado, no Rio de Janeiro: Elisamar Miranda Joaquim (PDT); Alex de Almeida Brasil (PV); André Antonio Lopes Nascimento (PSD); Carlos Moraes Costa (PSDB); Carminha Jerominho (PMB);
3. Cristiano Santos Hermógenes (PL); Daniel de Carvalho Marques (PTC); Danilo Francisco da Silva (MDB); Gerson Chrisostomo Ferreira (PDT); Márcio Cardoso Pagniez (PSL); Valmir Santos Filho (PSL); Victor Hugo Leonel da Silva (SD); Wainer Teixeira Jr (PSP)
4. Waldir Brazão (Avante); e Wesley George de Oliveira (DEM).
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William Vickrey, Prêmio Nobel de economia em 1996, escreveu um artigo intitulado "As quinze falácias fatais do fundamentalismo financeiro". Nesta thread, traduzimos e destacamos três delas.
1/11
Falácia 1
"Os déficits são considerados gastos pecaminosos e perdulários às custas das gerações futuras, que terão uma uma dotação menor de capital acumulado.
Essa falácia resulta da falsa analogia entre operações financeiras realizadas por indivíduos e a macroeconomia"
2/11
"A realidade é praticamente o exato oposto. Os déficits aumentam a receita líquida disponível dos indivíduos, na medida em que os gastos do governo que constituem receita para os destinatários excedem o subtraído pela receita dos impostos, taxas e outros encargos."
1. Assim com a "austeridade fiscal" ainda é considerada ciência por alguns (cada vez menos, claro), a lobotomia -- que consistia em causar lesões cerebrais severas, por exemplo pelo método de martelar sadicamente um picador de gelo sobre o globo ocular -- já ganhou prêmio NOBEL!
2. O Prêmio Nobel de Medicina de 1949 foi entregue ao neurologista português António Egas Moniz “pela descoberta do valor terapêutico da leucotomia em certas psicoses"
Cerca de 50 mil americanos foram lobotomizados entre 1936 e os anos 1970.
3. Nos EUA, Walter Freeman virou um médico famoso pelo método de martelar um picador de gelo sobre o globo ocular do paciente, crânio adentro, até separar as vias que ligam os lobos frontais a outras regiões do cérebro.
1. Fio com as posições do FMI sobre a insensatez que significa a volta do teto de gastos em meio a uma crise sanitária ainda gravíssima. Os pontos são traduções diretas d trechos de relatórios do FMI, FED e outros. É só p/ vcs terem noção da insanidade e maldade do teto de gastos
2. O título de um dos textos do FMI que irei usar aqui é: "A crise não acabou, continue gastando"
"A crise econômica induzida pela pandemia deixará cicatrizes profundas...
3. (...) A erosão do capital humano por causa do desemprego prolongado e do fechamento de escolas, a destruição de valor por falências ... estão no topo da lista. Os grupos que já eram pobres e vulneráveis viverão os maiores contratempos.
SOBRE A PRORROGAÇÃO DA DESONERAÇÃO DA FOLHA: PRÓS E CONTRAS.
1. A desoneração terminaria no fim deste ano, mas o Congresso prorrogou a medida até o fim do ano que vem. O presidente Jair Bolsonaro vetou, mas os deputados e senadores se articulam e derrubaram o veto.
2. A desoneração reduz o valor do recolhimento ao INSS feito pelos patrões. Em vez de pagar 20% sobre a folha de pagamento do funcionário, o tributo pode ser calculado aplicando-se um percentual sobre a receita bruta da empresa, variando de 1% a 4,5%, de acordo com o setor.
3. A Desoneração da Folha de pagamentos é um benefício fiscal que foi criado pela MP 540, convertida na Lei nº 12.546, de 2011. Inicialmente, compreendia apenas 3 setores da economia, contudo ao longo do 1° governo Dilma foi sucessivamente ampliada.
1. Uma questão da autonomia é que o BC determina a política monetária que quiser dados os objetivos do CMN sem nenhum compromisso em entrelaçar seus instrumentos com a política fiscal.
2. Dessa forma, cravada a política monetária por um super poder não eleito, é o executivo democraticamente eleito pelo povo que tem flutuar a política fiscal para se adaptar aos instrumentos escolhidos pelo BC.
3. Fora isso, a política monetária do BC tem impactos distributivos poderosíssimos ao controlar, ao menos, dois preços muito importantes: juros e câmbio. Não é política neutra, uns perdem, outros ganham.
1. Hoje a economista-chefe do FMI, stalinista e colaboradora do partido marxista internacional, escreveu um texto defendendo q as autoridades fiscais devem apoiar a demanda dando dinheiro p/ o consumo e investimento em LARGA ESCALA.
2. A economista (ops, comunista) descobriu, também, a roda: uma massa avassaladora de impressão de dinheiro não causa inflação. E que mesmo com taxas de juros negativas em 1/5 do mundo a economia não reage. É necessário demanda. Algo que a MMT sempre explicou muito bem. Enfim...
3. Diz a economista-chefe do FMI: "No entanto, tais políticas são limitadas em sua capacidade de estimular a demanda. Os riscos de solvência agora predominam. Empresas vulneráveis, mas viáveis, necessitam de apoio, um problema muito melhor abordado pela política fiscal."