Sobre a Georgia, mesmo recontando os votos sem verificação de assinatura e demais procedimentos de canvassing (como deveria ser feito) acharam milhares de cédulas não computadas.
É FALSO que Biden já ganhou a Geórgia. Não houve certificação e seguem em curso os processos.
Update: o secretário de Estado da Georgia (republicano bem mequetrefe) diz que não tem dúvidas que Biden ganhou e deve seguir com a certificação. Um juiz federal negou uma liminar de um aliado de Trump para impedir a certificação. Cabe apelação. Cabem outros recursos.
Obs: Mesmo que haja a certificação, ela teoricamente abre outras frentes de disputas judiciais e políticas (nas legislaturas).
Se serão bem sucedidas, eu não sei. Só estou reportando a vida como ela é, já que ninguém mais está.
* Além das disputas judiciais, como a margem de vitória de Biden está abaixo dos 0.5%, as leis do estado da Geórgia dão direito ao candidato de pedir administrativamente uma recontagem APÓS a certificação.
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1. Jornalismo que não sabe a diferença entre indícios e provas, que se acha juiz dos fatos e no direito de omitir informações, é mais que irresponsável. É militante e repugnante.
2. Por trás da atitude, há um desprezo à inteligência do público, tratado como incapaz de decidir.
3. No caso americano, indícios de irregularidades são expostos diarianente. Por autoridades, consultorias, advogados renomados, etc. Vários destes já integram processos em tribunais e serão avaliados por juízes - não por jornalistas. Nas cortes não há tapete p/ esconder sujeira.
4. Tais indícios serão convertidos em provas? Não sei. E tenho sido o mais honesto possível a este respeito.
5. Com a mesma franqueza, tenho me recusado a emitir opinião sobre se reverterão o resultado eleitoral projetado, limitando-me à apontar a possibilidade - que existe!
Só para quem sabe a diferença entre alegações, indícios e provas:
1. Até agora, a equipe de Trump identificou 1,25 milhão de problemas com dados de eleitores através do cruzamento de diferentes bancos de dados e ligações telefônicas.
2. O maior problema que eles encontraram até agora é com os eleitores que enviaram um formulário de Mudança Nacional de Endereço aos correios indicando que se mudaram para outro estado, mas parecem ter votado em 2020 no estado de onde se mudaram.
3. “Estamos ligando para eles para confirmar se eles realmente votaram ou não, ou se essa votação foi lançada por outra pessoa em seu nome”, disse Matt Braynard ao Epoch Times [ele é O ex-diretor de dados e estratégia da campanha eleitoral de 2016 do presidente Donald Trump].
1. A última pesquisa IBD/TIPP acaba de sair com #Biden 49.5% x 44.7% #Trump (-4.7pp).
2. Houve oscilações dentro da margem de erro desde quinta (quando a comentei em detalhe), mas vejo boas e novas observações a compartilhar.
3. Para melhor compreender está thread é recomendável entender antes por que tomo este instituto como importante referência. Recomendo verem o último programa Conexão América (15) no meu canal. O resumo é: eles acertaram bem em 2016 e 18, na vitória e na derrota.
4. O primeiro ponto de atenção vem da declaração do presidente do TIPP Raghavan Mayur: "A maior parte da vantagem de Biden vem dos estados azuis, e isso está obscurecendo a dura batalha que os candidatos estão travando nos battleground states" – que são os que nos interessam.
1. A última Pesquisa IBD/TIPP de hoje sugere que a corrida apertou muito na última semana. O apoio a Trump ultrapassou seu percentual de votos de 2016, enquanto Joe Biden parece ter perdido terreno entre alguns grupos-chave.
2. A atualização de hoje mostra Biden liderando por 4,4 pontos, com 50,7% contra 46,3% de Trump. O candidato libertário Jo Jorgensen tem o apoio de 1,2% e o candidato do Partido Verde Howie Hawkins de 0,5%.
3. Considero o IBD/TIPP o instituto com melhor histórico de acerto dos EUA e sem partidarismos. Em 2016, previram o resultado do pleito presidencial com uma precisão de 1pp e em 2018 acertaram a disputa para o Congresso com a impressionante margem de erro de 0.7pp.
1. O analfabetismo funcional do brasileiro galopa ferozmente: Fiz um tweet dizendo que não tenho interesse no material vazado s/ a vida PRIVADA de Hunter (sexo, drogas) e sim sobre as negociatas envolvendo o pai.
2. Uns entenderam que eu estava passando pano pro Hunter. 🤦♂️
3. Mas é impressionante como muita gente aí está mais escandalizada com vídeo de sexo e drogas do que a corrupção e submissão dos interesses geopolíticos americanos ao seu principal adversário global.
4. "Ah, mas estava usando cocaína e comendo a Maila Obama" (s/ confirmação).
5. Ora, mesmo que estivessem! Por mim podiam estar enfiando cocaína no fiofó. Maila Obama e Hunter Biden são indivíduos c/ direito à vida privada.
6. Não sabem sequer que não há novidade alguma em saber que Hunter é um drogado promíscuo. Isso é notório há anos. NINGUEM LIGA!
1. Que o @AndreMarinho, o idealizador do programa, deu um show na apresentação e no texto inicial. Esqueçam esse negócio de que o André é tucano esquerdista. Não é. Pai é pai, filho é filho.
2. Que a explicação sobre o sistema eleitoral americano (de novo, texto todo do André) e a qualidade de trilha, gráficos e produção ficou de um padrão que eu ainda não tinha visto no Brasil.
3. Que o @JoelPinheiro85 apresentou com competência a narrativa democrata. Está tudo errado? Praticamente. Mas é exatamente o que a esquerda diz e era isso que eu queria. Debate é com gente que pensa diferente. Acho que perdeu-se o hábito de debate de verdade no Brasil.