A mulher que ficou 25 anos acorrentada na cama de um porão:
Blanche Monnier nasceu em 1 de março de 1849, na França. Sua família, composta por sua mãe e seu irmão, era rica e conhecida por toda a cidade, visto que seu pai, quando faleceu, deixou uma boa herança. Blanche, apesar de tímida, era uma menina bonita e alegre.
Entretanto, a mesma não possuía uma boa relação com sua mãe, e aos seus 25 anos de idade, ela desapareceu sem qualquer tipo de rastro ou pistas. Como consequência, não foi possível achá-la, até que com o passar dos anos, as buscas cessaram.
Em maio de 1901, o procurador geral de Paris recebeu uma carta anônima, que falava sobre acontecimentos com uma pessoa que foi sequestrada e que estava vivendo em péssimas condições. O endereço descrito na carta era pertencente ao da família Monnier.
A primeiro momento, a polícia não acreditou na denúncia, pois a família era muito conhecida por gestos bondosos, com isso consideraram improvável. Porém, foi recordado que a alguns anos atrás, Blanche teria desaparecido, e então, três policiais se dirigiram a residência.
Ao chegar no local, a mãe de Blanche negou as acusações feitas na carta, porém, um dos policiais não ficou convencido e pediu para observar a casa. Depois de alguns cômodos, o policial sentiu um forte cheiro que vinha do sótão.
E após os três policiais arrombarem a porta, foi encontrada presa, Blanche Monnier, com 49 anos de idade, em situações precárias. O sótão em que estava era completamente escuro, Blanche estava nua e pesava apenas 24 quilos. A vítima estava acorrentada sob uma cama de palha podre.
Na qual absorveu toda sua urina e fezes durante os anos em que ficou presa. Havia pedaços de carnes, pães e legumes pelo lugar, porém ela era alimentada por comidas em sua maioria vencidas ou estragadas. Ela estava presa sob a cama há 25 anos.
Foi descoberto que, em 1876, Blanche teria se apaixonado por um advogado com condições financeiras inferiores a da família Monnier, por isso, sua mãe não apoiou o relacionamento e ordenou que a filha terminasse, para achar alguém rico para sustentá-la, mas Blanche não aceitou.
Com isso, sua mãe, com a ajuda de seu irmão, a drogou e a trancou no sótão com o objetivo de fazê-la obedecer, mas a filha nunca cedeu às ordens. Apesar da morte do advogado em 1885, sua mãe ainda a manteve presa.
A mãe e o irmão de Blanche foram presos, porém, a mãe faleceu 15 dias depois após a descoberta de doenças cardíacas. Já seu irmão, teria sido condenado a 15 anos de prisão.
Porém, o mesmo apelou a decisão do júri e afirmou que apesar de ter ciência da condição da irmã, as ideias eram somente da mãe, e que ele não teria sido violento com ela, devido a isso, ele acabou vencendo e foi solto.
Com cuidados médicos, Blanche teve uma grande melhora em seu estado físico, entretanto, nunca conseguiu recuperar a sanidade mental. A vítima morreu 12 anos depois em uma clínica psiquiátrica, em 1913.
Nunca foi descoberto quem mandou a carta anônima para a polícia, na qual possibilitou a descoberta do paradeiro de Blanche Monnier.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Este é Simba, pitbull de um assassino conhecido como Lord, Senhor das Trevas. Hoje, ele foi resgatado pois seu dono o mandava matar pessoas e o deixava comer os cadáveres, em Curitiba.
O caso aconteceu nesta manhã de segunda-feira (21), um homem de 29 anos foi preso pela Polícia Civil. Além de homicida, era também o responsável pelo tráfico de drogas na Vila das Torres. Em sua casa, foi encontrado um esqueleto, que era utilizado para assustar as vítimas.
Segundo a UOL, uma testemunha relatou: “Eu tenho muito medo de morrer, medo do Lorde das Trevas e do cachorro dele, o Simba. Ele manda o cachorro atacar. Toda vez que o ‘Lorde’ chega com o pitbull, é porque alguém vai morrer.”
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir aborda abusos sexuais. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Paul Bernardo, 23 anos, nasceu em 1964 em Toronto, no Canadá. Ele teve uma infância conturbada. Seu pai, Kenneth Eastman, abusava de sua irmã, que na época era adolescente. Sua mãe desenvolveu depressão e vivia em um porão.
Essa é Fabíola, uma criança que foi raptada dentro da própria casa na noite de ontem, quando sua mãe ouviu dois criminosos dizerem "Abra a porta, mãe!", atendeu e foi agredida. Ela ainda está desaparecida.
Fabíola, uma criança, foi sequestrada na noite da última sexta-feira (18), dentro de sua própria casa (no bairro Barra do Aririú, em Palhoça - Grande Florianópolis, SC).
Pela hodiernidade do crime, os relatos ainda apresentam dúvidas quanto à idade de Fabíola, em confirmar se ela tem 3 ou 4 anos. As notícias mais recentes indicam que a informação certa é de que ela teria 4 anos.
O misterioso assassino do Zodíaco, que enviava cartas à polícia debochando por não ser encontrado:
Um dos mistérios mais antigos do caso Zodíaco foi finalmente resolvido, depois que uma equipe internacional de quebra de códigos decifrou a carta enviada pelo assassino ao San Francisco Chronicle, há 51 anos atrás.
Três decifradores de códigos finalmente decodificaram a mensagem que dizia: "Espero que vocês estejam se divertindo tentando me pegar. Não tenho medo da câmara de gás. Ela vai me mandar para o paraíso mais cedo, agora eu tenho escravos suficientes para trabalhar para mim".
O homem conhecido como Assassino do Twitter, por escolher quem fazia tweets depressivos para serem vítimas de seus crimes, foi condenado à morte.
Takahiro Shiraishi, de 30 anos, confessou ter matado e esquartejado homens e mulheres que tinham idades entre 15 e 26 anos, em Tóquio, no Japão.
Seus advogados lutaram contra a pena de prisão perpétua, apontando possíveis transtornos psiquiátricos e alegando que ele não deveria receber pena de morte porque as vítimas possuíam tendências suicidas e, portanto, teriam dado consentimento para os assassinatos.
O pedófilo que queria criar uma "cidade subterrânea" para colocar suas vítimas:
Marc Paul Alain Dutroux nasceu no dia 6 de novembro de 1956, em Ixelles, na Bélgica. Ele foi o primogênito dos cinco filhos de Victor Dutroux e Jeanine Lauwens, que eram professores. Sua infância foi traumática, marcada pelos espancamentos repentinos que sofria deles.
Ele saiu de casa depois dos seus pais se divorciarem, em 1971. Assim que perdeu o emprego como eletricista, Dutroux passou a roubar carros e prestar serviços de proxeneta, vulgarmente conhecido por cafetão.