DEMOROU, MAS CHEGOU!
Está disponível no site (link na bio) a segunda edição da Revista Tricerata.
Uma revista bimensal exclusivamente digital de fantasia, ficção científica e horror. A revista traz o melhor destes três gêneros da literatura fantástica em colunas e conteúdos singulares, desde entrevistas com autores a novidades da editora.
Esta segunda edição traz uma entrevista inédita com o ilustrador João Queiroz, além de duas matérias sobre o subgênero inteiramente brasileiro: Amazofuturismo.
Agradecemos ao Menkell Rodrigues @menkell pelas threads no Twitter sobre o subgênero, além, é claro, de ter colaborado com a seleção de contos para esta edição. Obrigado!
Nesta segunda edição, convidamos a escritora Priscilla Bacellar, autora de Hexágono, para falarmos de representatividade lésbica na literatura fantástica. As convidadas da vez foram Daniele Salemme, Rafaella Vieira e Clara Gianni.
Lucas Lorran
Maurício Coelho
Esta segunda edição traz uma entrevista inédita com o ilustrador João Queiroz, além de duas matérias sobre o subgênero inteiramente brasileiro: Amazofuturismo.
Também convidamos a escritora Priscilla Bacellar, autora de “Hexágono”, para falarmos de representatividade lésbica na literatura fantástica. As convidadas da vez foram Daniele Salemme, Rafaella Vieira e Clara Gianni.
Link na bio.
Lembre-se de comentar o que achou. Seu feedback é muito importante.
Confira em primeira mão as novidades (até agora) da Editora Cyberus para o ano de 2021.
Segue o fio:
Iremos publicar as antologias “New Weird: Estranhas Realidades”, “Panóptico” e “A cor do infinito” através de financiamento coletivo (campanha tudo ou nada).
As demais antologias ficarão disponíveis direto na Uiclap.
Neste segundo episódio, convidamos o escritor e podcasteiro @Inutil_Idade para falar um pouco sobre fantasia urbana. É a mesma coisa da "fantasia tradicional" (se é que podemos dizer isso)? O que é fantasia urbana? Precisa necessariamente ser em uma cidade?
Saiba mais um pouco sobre o subgênero e aproveita pra mandar teu conto pra gente.
Entrevistadores: Lucas Lorran e Maurício Coelho; Entrevistado: Felipe L. Cavalcante; Edição: Jean Roberto. Música: Scott Buckley. Signal To Noise (CC-BY)
Introdução ao tema:
Este subgênero não serve apenas como um termo para luzes néon brilhando em cenários tropicais aleatórios e sem contexto. +
O gênero serve como uma forma de representar pessoas e povos que não possuíam existência em um local além de passados em uma dita ignorância, como se não existissem no presente e não pudessem existir no futuro, especialmente um que fosse otimista.
É a retomada das suas próprias narrativas para o imaginário popular de vidas e vivências que foram tomadas.
Helder Alves Frazão Junior
DA OBRA
Esta antologia trata do Estranho. Não apenas do diferente ou do bizarro, mas do Estranho. Aqui, sob as sombras da cidade, contos fantásticos abordando realidades, insólitas, sobrenaturais, ao mesmo tempo em que a tecnologia revela o lado sombrio de um mundo decadente.
As vielas sujas estão cheias de criaturas à espreita, de outros lugares e outras dimensões, à procura de uma brecha para escapar. Um ambiente desconfortante onde nada é certo, mas tudo traz consigo uma inquietante familiaridade.
Introdução ao tema:
Este subgênero não serve apenas como um termo para luzes néon brilhando em cenários tropicais aleatórios e sem contexto. #Thread
O gênero serve como uma forma de representar pessoas e povos que não possuíam existência em um local além de passados em uma dita ignorância, como se não existissem no presente e não pudessem existir no futuro, especialmente um que fosse otimista.
É a retomada das suas próprias narrativas para o imaginário popular de vidas e vivências que foram tomadas.
Helder Alves Frazão Junior