O senhor @SalimMattarBR, ex-secretário de desestatização do governo Bolsonaro, disse à @JovemPanNews que deixou o cargo porque o “establishment” não quer as privatizações. Quem esse senhor acha que engana? O governo sequer tem oposição! (+)
Todas as pessoas com cérebro sabem que Bolsonaro é um desenvolvimentista estatista (aos moldes marxistas), que sepultou o projeto anticorrupção e agora tem até aliados comprados. O que @SalimMattarBR tem a dizer sobre o CEAGESP? (+)
E sobre a Reforma da Previdência com privilégios corporativistas? Alguma palavra? (+)
Temos as estatais “estratégicas” do Bolsonaro também. Sobre isso, algo a dizer? Quem é o “establishment”, que não quer privatizar? Eu sei: o presidente que ficou por 28 anos no Centrão, obviamente. (+)
Mattar disse que é mineiro e desconfiado, só não desconfiou de Bolsonaro. Minha mãe, que também é mineira — e jamais foi petista, diga-se —, nunca engoliu essa conversa.
Agora, Mattar pertence à boa e velha elite que sempre se beneficiou do estado brasileiro. (+)
Quais seriam as pretensões de um dos maiores empresários brasileiros — no país do capitalismo de compadrio — em aceitar um cargo num governo? Não sei. E temos de lembrar que Mattar agora “investe” em campanhas políticas: (+)
Pra quê? Ou seja, o Brasil de Bolsonaro é o Brasil de sempre: Estado e elites — incluam aí Maderos e SmartFits da vida — decidem o destino da maioria pobre. Nem as promessas e migalhas da social-democracia nem o liberalismo “do bolso alheio” (@joaocezar1965) serão a saída. (+)
Repito o que venho dizendo desde sempre: a saída não será pela política, muito menos pelos think tanks irrigados pela nossa elite pouquíssimo altruísta — eleita uma das piores do mundo. Só a educação de base, de qualidade, e a paciência resolverão. (+)
Mas nisso, meus caros, ninguém quer investir; o estetismo brasileiro — em que “à mulher de César” só basta parecer honesta —, aliado ao “jeitinho” e à famigerada “Lei de Gerson” nos manterão na retaguarda. Ainda somos país no qual 50% da população faz cocô no córrego.
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Bom, estão discutindo o sexo dos anjos nos comentários. Mas vamos lá. Falar em desigualdade racial é afirmar que determinada “raça” ou grupo étnico (algo quase impossível de mapear, sem trapaça ideológica, no BR) é subrepresentado de acordo com a porcentagem populacional. (segue)
Mas a primeira questão que se impõe é: subrepresentado onde? Estamos falando de representação racial, social, econômica ou simplesmente de “status social”? Por exemplo: se todas as empregadas domésticas, seguranças patrimoniais e garis (supostamente de maioria negra) (segue)
passassem a ganhar R$ 100 mil/mês, diminuiria a desigualdade racial? Porque continuaríamos a não ver negros em, digamos, profissões de destaque (status social?), mas teríamos uma diminuição da desigualdade econômica nesse grupo. Resolveria? (segue)
A imagem do comentarista Van Jones, da CNN americana, chorando com a eleição de Joe Biden, é um fiel retrato de como as ideologias nos turvam a visão da realidade. Essas pessoas investem tanto em narrativas que passam a viver dentro delas. (segue)
Pessoas estão compartilhando o vídeo sem qualquer contexto, sem reflexão, sem notar que um americano adulto, de mais de 50 anos, não tem motivo algum para achar que Donald Trump é Hitler reencarnado; mas o faz, porque um consumidor de ideologias é um infantilizado. (segue)
Estão há 4 anos investindo na ideia de que Trump é membro honorário da KKK, supremacista branco, e muitos se deixaram hipnotizar por isso. Procurem acusações de racismo contra ele antes de se tornar presidente. Não será tão fácil quanto agora. (segue)
A campanha implacável e cheia de ódio contra @FernandoHoliday é uma coisa que entrará para os anais da história brasileira. Os ativistas de esquerda podem ter mil motivos para discordarem de suas ideias e até repudiarem sua postura pública. Mas não, é ódio puro mesmo. (segue)
Ódio contra um jovem de 24 anos, que foi eleito aos 21 para a Câmara dos Vereadores de SP, e tem a vida toda pela frente para errar e acertar. Holiday já mudou muito, e vai mudar mais, pois esse é o caminho de quem tem a alma aberta para o aprendizado: o amadurecimento. (segue)
Mas não o perdoam e não o perdoarão; aqueles que pariram a polarização mais escrota da história da política brasileira — sim, foram vocês! — não aprendem. A submissão absoluta, a escravidão ideológica é o único caminho; menos é nada. Concedem à corrupção, ao dissenso, nunca.
Pronto! Saiu o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. E toda vez que divulgam um indicador de violência no Brasil, as teorias do “racismo estatístico” começam a ser propagadas pela imprensa e pelos costumeiros sinalizadores de virtude. (segue)
A questão não é menosprezar o problema, pois, de fato, temos um número altíssimo de mortes violentas no Brasil — concentrados, obviamente, nas periferias —, mas racializar os números para fins políticos — é só o que fazem. (segue)
A solução desses iluminados não passa pelo incentivo do fortalecimento familiar e comunitário das periferias — destruídos pelo mesmo progressismo que agora cobra soluções — e + liberdade econômica, (segue)
Pra quem entende inglês, vejam como funciona a escravidão ideológica a que negros são submetidos — lá e cá é igual. Sigam o fio.
O rapper Ice Cube, que dispensa apresentações, tem um projeto chamado “Contract with Black America”, a fim de buscar, dentre outras coisas, (segue)
desenvolvimento econômico para a população negra americana. Foi procurado pelas duas campanhas presidenciais. A de Biden disse: “conversaremos após as eleições”; a de Trump disse: “queremos ouvir já o que você propõe”. Cube, numa posição de ABSOLUTA independência, (segue)
disse estar disposto a conversar com qualquer um que esteja disposto a ouvir, que não tem compromisso com A ou B, mas com a “América Negra”. Isso incomodou os escravos ideológicos do partido Democrata, e ele vem sendo criticado. Como se não soubessem quem é Ice Cube! (segue)
TRAINEE NA @MagazineLuiza (segue o fio):
O corte “racial” para um programa trainee de uma empresa pode dar certa visibilidade à empresa e agregar alguns pontos em sua avaliação de mercado. Mas o fato é que é um programa destinado a uma “elite”, ainda que negra. 👇🏿
Quase metade dos negros brasileiros sequer consegue terminar o ensino médio. E quando termina, numa escola pública de péssima qualidade, estará fadado ao subemprego. Aí está o problema real. O que a “Magalu” faz é alguma coisa? É. Mas o alcance é limitadíssimo, irrisório. 👇🏿
Por isso não há mais negros nos cargos de liderança das empresas; eles sequer se tornam aptos para tal. Outro fator é que a quantidade de grandes empresas no BR é baixo e o número de empresas vem diminuindo ano após ano.👇🏿