A coisa é bem simples: elegeram um deputado do Centrão, que foi sindicalista do exército e saiu pela porta dos fundos, para romper com o “Sistema”. O problema é que esqueceram de combinar com o Sistema. Como todo tiozão pateta, o sujeito é bom de tirada e ruim de serviço. (+)
Demorou para perceber que, para lidar com o Sistema, mesmo sendo oriundo dele, não é tão simples se você gritar que quer destruí-lo. Se viu obrigado a fazer algo que NUNCA fez na vida, que é, no melhor sentido do termo, negociar — pois nunca trabalhou na iniciativa privada. (+)
Alimentado por conspiracionistas celerados no próprio governo e oportunistas de internet, com a anuência de pastores tão poderosos quanto inescrupulosos, veículos de mídia que sabem jogar o jogo da $ituação pra sobreviver e “influencers” que, irresponsavelmente, (+)
investem em suas carreiras às custas do país, o madrião — tks, @VillaMarcovilla — continua fazendo piadas de churrasco, só que agora sobre cadáveres. Ele não contava com uma pandemia para desnudar sua absoluta inépcia. Então, o que seu séquito de oportunistas teve de fazer: (+)
politizar e criar teorias da conspiração para alimentar o zap das tias e as sepulturas da V. Formosa. Sim, o governador de SP também politizou — e muito! —, mas por ser mais inteligente, a não ser seja destruído, prevalecerá, nesse caso, por conta da incapacidade tática (+) —
repito, sobre cadáveres — do exército de Brancaleone virtual daquele que viu todas as suas piadinhas e negacionismo virarem realidade (serão só umas 800 mortes! Hahaha! 200 mil? Em que país? Hahaha! Não sou coveiro! Hahaha!). (+)
Enquanto isso, aqueles que apostaram suas carreiras no “único presidente conservador” — ou mesmo no Paulo “Palestra” Guedes —, sustentam essa imoralidade vendo suas contas cheias de dinheiro proveniente de monetização de redes sociais e sabe-se lá de quais outros meios. (+)
Mais uma vez o povo brasileiro sofre para que uma dúzia de oportunistas ganhem dinheiro. Mas se reclamar, o PT volta.
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O senhor @SalimMattarBR, ex-secretário de desestatização do governo Bolsonaro, disse à @JovemPanNews que deixou o cargo porque o “establishment” não quer as privatizações. Quem esse senhor acha que engana? O governo sequer tem oposição! (+)
Todas as pessoas com cérebro sabem que Bolsonaro é um desenvolvimentista estatista (aos moldes marxistas), que sepultou o projeto anticorrupção e agora tem até aliados comprados. O que @SalimMattarBR tem a dizer sobre o CEAGESP? (+)
E sobre a Reforma da Previdência com privilégios corporativistas? Alguma palavra? (+)
Bom, estão discutindo o sexo dos anjos nos comentários. Mas vamos lá. Falar em desigualdade racial é afirmar que determinada “raça” ou grupo étnico (algo quase impossível de mapear, sem trapaça ideológica, no BR) é subrepresentado de acordo com a porcentagem populacional. (segue)
Mas a primeira questão que se impõe é: subrepresentado onde? Estamos falando de representação racial, social, econômica ou simplesmente de “status social”? Por exemplo: se todas as empregadas domésticas, seguranças patrimoniais e garis (supostamente de maioria negra) (segue)
passassem a ganhar R$ 100 mil/mês, diminuiria a desigualdade racial? Porque continuaríamos a não ver negros em, digamos, profissões de destaque (status social?), mas teríamos uma diminuição da desigualdade econômica nesse grupo. Resolveria? (segue)
A imagem do comentarista Van Jones, da CNN americana, chorando com a eleição de Joe Biden, é um fiel retrato de como as ideologias nos turvam a visão da realidade. Essas pessoas investem tanto em narrativas que passam a viver dentro delas. (segue)
Pessoas estão compartilhando o vídeo sem qualquer contexto, sem reflexão, sem notar que um americano adulto, de mais de 50 anos, não tem motivo algum para achar que Donald Trump é Hitler reencarnado; mas o faz, porque um consumidor de ideologias é um infantilizado. (segue)
Estão há 4 anos investindo na ideia de que Trump é membro honorário da KKK, supremacista branco, e muitos se deixaram hipnotizar por isso. Procurem acusações de racismo contra ele antes de se tornar presidente. Não será tão fácil quanto agora. (segue)
A campanha implacável e cheia de ódio contra @FernandoHoliday é uma coisa que entrará para os anais da história brasileira. Os ativistas de esquerda podem ter mil motivos para discordarem de suas ideias e até repudiarem sua postura pública. Mas não, é ódio puro mesmo. (segue)
Ódio contra um jovem de 24 anos, que foi eleito aos 21 para a Câmara dos Vereadores de SP, e tem a vida toda pela frente para errar e acertar. Holiday já mudou muito, e vai mudar mais, pois esse é o caminho de quem tem a alma aberta para o aprendizado: o amadurecimento. (segue)
Mas não o perdoam e não o perdoarão; aqueles que pariram a polarização mais escrota da história da política brasileira — sim, foram vocês! — não aprendem. A submissão absoluta, a escravidão ideológica é o único caminho; menos é nada. Concedem à corrupção, ao dissenso, nunca.
Pronto! Saiu o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. E toda vez que divulgam um indicador de violência no Brasil, as teorias do “racismo estatístico” começam a ser propagadas pela imprensa e pelos costumeiros sinalizadores de virtude. (segue)
A questão não é menosprezar o problema, pois, de fato, temos um número altíssimo de mortes violentas no Brasil — concentrados, obviamente, nas periferias —, mas racializar os números para fins políticos — é só o que fazem. (segue)
A solução desses iluminados não passa pelo incentivo do fortalecimento familiar e comunitário das periferias — destruídos pelo mesmo progressismo que agora cobra soluções — e + liberdade econômica, (segue)
Pra quem entende inglês, vejam como funciona a escravidão ideológica a que negros são submetidos — lá e cá é igual. Sigam o fio.
O rapper Ice Cube, que dispensa apresentações, tem um projeto chamado “Contract with Black America”, a fim de buscar, dentre outras coisas, (segue)
desenvolvimento econômico para a população negra americana. Foi procurado pelas duas campanhas presidenciais. A de Biden disse: “conversaremos após as eleições”; a de Trump disse: “queremos ouvir já o que você propõe”. Cube, numa posição de ABSOLUTA independência, (segue)
disse estar disposto a conversar com qualquer um que esteja disposto a ouvir, que não tem compromisso com A ou B, mas com a “América Negra”. Isso incomodou os escravos ideológicos do partido Democrata, e ele vem sendo criticado. Como se não soubessem quem é Ice Cube! (segue)