Eu acho que existem dois modos de usar o Twitter: O modo celebridade e o modo twitteiro. O problema é quando você quer usar no modo celebridade e não tem condição. Eu, por exemplo, não tenho condição.
Enquanto a celebridade no Twitter posta e espera seus RTs (ela tá aqui pra ser adorada e prestigiada, todo mundo faz o que ela manda), o tuiteiro se esforça para construir sua rede.
O primeiro passo para a construção de uma rede é INTERAÇÃO. Gaste tempo aqui. E fale com todo mundo. Tuiteiro odeia arrogância. Principalmente de gente que não é ninguém aqui. Eu, por exemplo, sou arrogantíssimo mas me faço de humilde aqui pra construir minha fã base.
Dê valor à sua rede: Alimente eles com coisas que você não conta a ninguém. Conte coisas exclusivas e mostre seu outro lado(Especialmente, o que não está no Instagram). Sabe construção de personagem de série? PROFUNDIDADE! O Twitter não gosta de gente “Vida perfeita”.
O outro passo importante é seguir as pessoas certas. Tenha um feed relevante! Siga pessoas relevantes em vários segmentos, aqui é tipo@uma revista eletrônica: POLITICA, CULTURA, FOFOCA, MEME. Se você não tiver um feed relevante, a irrelevância o aguarda.
ESQUECE NÚMEROS! Isso é coisa de Instagram. A verdadeira moeda do Twitter é a RELEVÂNCIA. E isso você consegue gastando tempo aqui, sendo autêntico, se expondo verdadeiramente, escolhendo com quem você quer falar (gente inteligente ou gente tosca?) e falando com eles SEMPRE.
Eu te diria também pra não responder hater, mas eu não tenho lugar de fala. Mas, em minha defesa, eu descumpro esse conselho em detrimento do conselho principal: SEJA VOCÊ MESMO. Eu na vida sou isso, então...
Tenha um lado. Tenha uma opinião (não precisa dar sempre, mas tenha, mesmo que seja um “NÃO SEI DE NADA”). Não tenha medo de se envolver em polêmicas, a unica “miss” que o Twitter gosta é a Miss daisy da sadia.
Não escreva fios gigantes, não fale muito, cague regras para depois as descumprir e rir disso. Seja humano. Bem vindo!
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Minha mãe cuidando das rugas causadas pela preocupação e pelo ódio anuncia esse fio apócrifo: PABLO E LUISÃO ARQUITETOS E ENGENHEIROS! #PabloEluisao
Introdução ao universo #PabloEluisao: Meu pai (Luisão) tem um melhor amigo chamado PABLO: Eles estão sempre abrindo uma empresa que vai falir, construindo alguma coisa que vai quebrar ou fazendo eles próprios algo que deveria ser feito por algum especialista formado.
Eles estão sempre “ECONOMIZANDO”onde não devem. Esse é o ponto principal do pensamento PABLINIANO e LUISIANO: Nunca pagar por uma coisa que você acha que consegue fazer.
Vou contar um negócio aqui, antes da ficha da vergonha cair...
Cheguei em casa alterado, completamente sensual, com o mundo 200% rodante, pronto pra tomar aquele banho e dormir o gostoso sono alcoólatra que 2020 nos ensinou a amar.
Fui tomar banho. A luz do meu banheiro tá com umas manias de cair a fase, deixando a iluminação meio amarelada... esses bug que dá em fiação de casa de pobre! Do nada caiu a fase, até aí eu já tava acostumado, o que me deixou tenso foi uma coisa que apareceu na parede...
OLHA QUE DOIDO: Almocei hoje na casa de dois nobres que fugiram da revolução Russa. Vou tentar ser breve...
Era uma vez, dois nobres na revolução Russa... Os Romanov caindo... Imagine? Ser nobre na revolução Rússia era pior que ser bolsista em escola particular. Toda a família deles foi morta pelos revolucionários. Os dois eram jovens e recém casados, fugiram a cavalo pela Sibéria.
Chegaram na Mongólia, onde queriam ficar, foram mal recebidos, perambularam por outros países alí naquela região até decidirem ir pra China. Na China, se deram muito bem! Ficaram ricos novamente e prosperaram...
Engraçado que eu tava ensaiando abandonar as redes sociais, aí veio o papo de “Pablo e Luisão” que ficou divertido de escrever. Mas, Instagram eu vou deixar. Twitter eu tô pensando em “visitar” uma hora a cada dois dias... não sei...
A minha questão toda é: Quanto eu preciso estar nas redes sociais pra me manter “antenado”? E, principalmente, eu quero ser antenado?
Só pra resumir, sem me aprofundar muito: O que eu faço da vida? Crio. Então, tenho pensado que tudo aquilo que não seja “criar” é perda de tempo.