Se você não sabe a diferença entre asma e bronquite, saiba que não é o único. E não é para menos, já que elas têm sintomas bem semelhantes: tosse, chiado no peito, produção exagerada de muco e fechamento dos brônquios para impedir a passagem de agentes irritantes. ⬇️
Os agentes irritantes são os “gatilhos” das crises, e devem ser evitados sempre que possível. Entre eles, destacam-se ácaro, poeira doméstica, mofo, pelo de animais, perfumes, inseticidas, tintas, fumaça de cigarro (principalmente nos casos de bronquite crônica).
A principal forma de diferenciar a asma e a bronquite é observar a forma e a frequência com que os sintomas se manifestam. Quem tem asma costuma ter crises pontuais: o desconforto atinge um pico e vai diminuindo até desaparecer (exceto nos quadros mais graves da doença).
Com a bronquite, temos 2 cenários:
1️⃣ bronquite aguda, marcada por tosse com secreção, que dura de 10 a 15 dias;
2️⃣ bronquite crônica, frequentemente associada ao cigarro. Os sintomas são os mesmos, mas ocorrem pelo menos 3 vezes por ano, durante, no mínimo, 2 anos.
1️⃣ bronquite aguda, marcada por tosse com secreção, que dura de 10 a 15 dias;
2️⃣ bronquite crônica, frequentemente associada ao cigarro. Os sintomas são os mesmos, mas ocorrem pelo menos 3 vezes por ano, durante, no mínimo, 2 anos.
Hábitos como lavar o nariz com soro, usar vaporizadores, analgésicos e corticoides – de acordo com a orientação médica correta –, assim como evitar exposição aos fatores de risco, podem ajudar a prevenir ou minimizar as crises tanto de asma quanto de bronquite.
Se você se identificou com algum dos sintomas citados, evite se autodiagnosticar ou se automedicar. Procure um profissional de saúde qualificado, como o pneumologista.
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