Esse é um fio indignado sobre o tal “hiato” das vacinas... Desculpem, mas é que está difícil, sabe? Não estimularam/estimulam prevenção. E não tem vacina (segue).
O general não é um “estrategista”? No dicionário, “estrategista é aquele versado em estratégia”.
Primeiro não queriam “vacina chinesa”. Daí, veio “me dá essas vacina aqui pra cá”. Depois, compraram umas poucas doses da vacina de Oxford (era o que dava? Ah, “não tinha demanda”... 🤔).
“A Pfizer precisa de ultrafreezer; não tem no interior...”. VÁRIAS universidades federais disponibilizaram! Estão, a maioria, nas capitais? Ok, manda essas doses pra lá, meu pai!
Agora, as cidades estão no dilema: “vacino mais pessoas (1 dose - errado), seguro para a 2a e vejo + gente morrendo na minha cidade?”
Aí, com essas aglomerações do carnaval (e nós falamos, avisamos, falamos de novo, gritamos)... a coisa tá um pandemônio!
Tá, brinquei pra não chorar aqui. Mas é MUITO SÉRIO! Estratégia é ter VACINA! Estratégia é fazer campanha de prevenção! Como camisinha para o HIV, campanha antitabagismo, Zé gotinha da pólio! Cadê o RAIO DA ESTRATÉGIA????
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Nestas primeiras semanas de 2021, a revista Science publicou alguns artigos e textos a respeito de estudos que, assim como muitos outros, vem nos auxiliando no entendimento de questões relacionadas à COVID-19 e ao SARS-CoV-2 no âmbito da resposta imune. (segue)
Os artigos referem-se a fatores como a exaustão de células T em pacientes com COVID-19 severa, células T auxiliares residentes que influenciam na memória de células B e T citotóxicas e proteção respiratória...
... as diferenças da resposta imune entre os sexos, a memória de células B em pacientes após 6 meses de COVID-19, precursores de células T citotóxicas de memória que resistem a dano de DNA e deleções que causam escape da proteína Spike do SARS-CoV-2 à ação dos anticorpos.
Atenção cabeludas e cabeludos do meu Brasil, este fiozinho é para você, que usa sua máscara certinho, mas não prende a melena...
Pois eu venho aqui justamente para te alertar que “cabelo preso” também é uma Boa Prática em Biossegurança.
Por que? Porque cabelos também são “superfícies”. Eles estão expostos à poluição, ácaros, microorganismo e, obviamente, a gotículas que podem conter partículas do SARS-CoV-2.
Pessoal, muitas pessoas têm me pedido ajuda com relação a que MÁSCARA usar, comprar, modelos, etc. Então, fiz esse fio aqui para ajudar. Estou me pautando em estudos e normas de Biossegurança. Vem comigo!
Primeiro, te convido a ler esse texto aqui, onde explico porque a máscara é um item indispensável no nosso dia-a-dia e que deverá ser culturalmente incorporada à nossa realidade de "país tropical, abençoado por Deus e com agentes biológicos por natureza". redeaanalisecovid.wordpress.com/2020/08/26/mas…
Nesse aqui, eu discuto eficiência de filtração, relacionando os tipos de máscaras (cirúrgica, PFF2 e artesanal), poros e proteção em sistema controlado. redeaanalisecovid.wordpress.com/2020/10/20/o-q…
Os bruxos estão preocupados com a volta às aulas em Hogwarts depois do recesso escolar. Está complicado ir à escola através do Expresso Hogwarts. Na estação 9 3/4, os estudantes comentam com seus pais, bruxos ou trouxas, que estão cientes que precisam usar máscaras, até no trem..
Mas nunca usaram uma máscara antes! A Hermione fica avisando a todos que o professor Flitwick já havia ensinado o feitiço Idoneam persona (que faz surgir uma máscara que fica bem ajustada ao rosto) e falado de sua importância...
Fiozinho para explicar esse artigo da Science sobre nanocorpos (estruturas engenheiradas por biotecnologia com função semelhante a de anticorpos) para bloquear o SARS-CoV-2 e suprimir o escape mutacional. science.sciencemag.org/content/early/…
Primeiro, só para relembrar: imunização ativa é aquela oriunda da resposta a uma infecção ou obtida através da vacinação; imunização passiva é aquela proporcionada através do uso de anticorpos, que podem ser obtidos através do soro humano ou animal.
Essa última (passiva) é importante para os imunossuprimidos (ou, imunocomprometidos) que são as pessoas (incluindo crianças) para quem as vacinas algumas vezes não são efetivas.
Pessoal, vou fazer um fio/texto assim que possível, mas não podia deixar de compartilhar essa ótima notícia, "quentinha" da Science de hoje! De 188 pacientes com COVID analisados, células B de memória foram mais abundantes aos 6 meses do que em 1 mês após o início dos sintomas.