A candidíase atinge até 75% das pessoas com vagina em alguma fase da vida e, embora haja essa confusão, ela não é sexualmente transmissível, uma vez que é provocada por fungos que habitam a própria flora biológica. Segue o fio 🧶
A infecção pode surgir por diversos motivos: queda da imunidade, uso de antibióticos, alteração no pH da vagina, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, gravidez, diabetes, alergias e HPV (papilomavírus).
Os principais sintomas da condição são:
➡️ Coceira na vagina e no canal vaginal;
➡️ Corrimento branco, com aspecto de leite coalho;
➡️ Ardor ao urinar;
➡️ Dor durante as relações sexuais.
Ao perceber os sintomas, não tente resolver por conta própria; busque a orientação de um ginecologista. A candidíase é diagnosticada através de exame clínico, de laboratório e pelo exame de Papanicolau, e na maioria das vezes o tratamento é simples, à base de medicamentos.
Quando a infecção se torna algo rotineiro (quando ocorre 4 vezes ou mais por ano), temos a chamada "candidíase recorrente". Isso acontece com cerca de 5% das pessoas com vagina. O tratamento é semelhante ao da candidíase comum, mas se estende por mais tempo.
Alguns cuidados ajudam a evitar, como:
- Manter alimentação equilibrada;
- Usar camisinha;
- Evitar roupas muito justas/material sintético;
- Usar papel higiênico branco e sem perfume;
- Evitar absorventes internos;
- Concentrar a higiene na vulva, região EXTERNA da vagina.
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A dor de cabeça é um problema comum na vida de muita gente, e ela não é uma dor qualquer. Existem mais de 200 tipos catalogados, sendo enxaqueca e cefaleia tensional (causada por tensão decorrente de estresse, má postura, falta de sono e outros fatores) as mais conhecidas.
As técnicas para controlar as crises vão além de medicamentos, já que quem tem dor de cabeça com frequência costuma usá-los sempre. Ao invés de resolver um problema, cria-se outro: o excesso dessa classe de medicamento pode “acostumar” o organismo, que passa a necessitar de mais.
Listamos 5 técnicas recomendadas por neurologistas para o alívio das dores. Mas atenção: o ideal é que o paciente esteja seguindo uma linha de tratamento preventivo.
O número de casos de #covid_19 voltou a crescer. Com a doença cada vez mais próxima, ao descobrir que um conhecido está com a doença surge a dúvida: devo me testar imediatamente? Segue o fio:
A primeira coisa que precisamos saber é que temos dois tipos principais de teste:
1⃣O RT-PCR, em que uma espécie de cotonete bem comprido é inserido no nariz e na garganta, serve para diagnosticar se você está com vírus ativo no momento do teste.
2⃣E o teste sorológico, que indica se você já entrou em contato com o vírus em algum momento, é feito a partir da coleta de sangue. Ele busca anticorpos, que só são produzidos após 14 dias de infecção.
Se você não sabe a diferença entre asma e bronquite, saiba que não é o único. E não é para menos, já que elas têm sintomas bem semelhantes: tosse, chiado no peito, produção exagerada de muco e fechamento dos brônquios para impedir a passagem de agentes irritantes. ⬇️
Os agentes irritantes são os “gatilhos” das crises, e devem ser evitados sempre que possível. Entre eles, destacam-se ácaro, poeira doméstica, mofo, pelo de animais, perfumes, inseticidas, tintas, fumaça de cigarro (principalmente nos casos de bronquite crônica).
A principal forma de diferenciar a asma e a bronquite é observar a forma e a frequência com que os sintomas se manifestam. Quem tem asma costuma ter crises pontuais: o desconforto atinge um pico e vai diminuindo até desaparecer (exceto nos quadros mais graves da doença).
Toda dor funciona como um alarme de incêndio – ela indica que determinada região do organismo não está funcionando bem. Na fibromialgia, esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor. Segue o fio ⬇️
Por não ter causa inflamatória, mecânica ou orgânica, a doença não é diagnosticada por exames. Por isso, é fundamental que o médico avalie a fundo o histórico de vida do paciente e descarte outras doenças semelhantes.
As crises de dor causadas pela fibromialgia podem ser insuportáveis para quem tem a doença, dificultando até mesmo atividades simples do dia a dia. E, embora nem sempre seja possível prever crises, é possível minimizar o impacto delas:
Uma em cada cinco pessoas já teve algum tipo de pensamento suicida. Por que, então, ainda tratamos a questão como um elefante branco na sala?
Falar sobre suicídio também é uma ferramenta de prevenção. Todos nós estamos sujeitos à crises emocionais. ⬇️
Se você já vivenciou/está vivenciando pensamentos suicidas, é importante lembrar que você não está sozinho. Em momentos de crise, é comum que foquemos na dor e não consigamos olhar para a situação de uma maneira ampla. Lembre-se: as crises são temporárias, na maioria das vezes.
O pensamento suicida também é um sinalizador de que algo não vai bem. Ele não significa necessariamente um desejo de morrer, mas de acabar com uma dor que, às vezes, não sabemos como expressar. Aí entra a importância de buscar alguém de confiança para desabafar a respeito.
Algumas condições de saúde, como a de quem vive com HIV podem aumentar em até 100 vezes o risco de contrair infecções graves como a pneumonia, uma das principais causas de hospitalização e morte no Brasil.
A boa notícia é que existe um serviço oferecido pelo SUS para atender pessoas que têm necessidades específicas de vacinação, os CRIE - Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais.
Você sabe quais são as principais doenças que podem enfraquecer o sistema imunológico e deixar alguém mais vulnerável a infecções? Dráuzio explica no segundo episódio da série CRIE+ Proteção, que sai hoje no nosso YouTube (bit.ly/2HP5DAL). Acompanhe nossas redes!