O movimento antivacina tem crescido cada vez mais. Mas será que há motivos para sentir saudades do mundo antes da existência das vacinas? Os números e a ciência respondem que não. E a gente te explica neste fio:
Nas primeiras décadas dos anos 1900, a expectativa de vida raramente ultrapassava os 40 anos. Isso porque de cada 1 mil nascidos no Brasil, cerca de 150 não chegavam a completar um ano de idade. Sarampo, coqueluche, varíola e poliomielite amedrontavam famílias por todo o país.
A partir dos anos 1960, com a expansão da estrutura de saneamento básico e o avanço científico que permitiu o desenvolvimento de tratamentos e de vacinas para doenças evitáveis, a expectativa saltou para os 76 anos. A poliomielite foi erradicada do Brasil. A varíola, do mundo.
Nosso Programa Nacional de Vacinação é um modelo que inspira diversos países ao redor do mundo. Ao levar as vacinas de forma gratuita aos quatro cantos do Brasil, fomos capazes de evitar diversas doenças. Por que mexer em algo que tem se mostrado tão benéfico?
Apesar da má intenção ou ignorância – e não raro, os dois – de alguns, é impossível negar a contribuição das vacinas ao longo da história da humanidade. E o futuro também se constrói vacinando a população. #ConfieNaCiência
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Temos vivido uma crise social, política, econômica e, desde 2020, de saúde pública. O aumento de sentimentos como angústia e desesperança entre a população brasileira confirma que é impossível falar sobre saúde mental sem falar de política. ⬇️
Atritos virtuais, brigas na família, violência verbal e física. Embora o clima conflituoso não tenha começado no país em 2018, foi durante a corrida eleitoral daquele ano que as tensões políticas atingiram seu ápice. Não havia certeza sobre o presente nem sobre o futuro.
O ser humano está habituado com a estabilidade, com a segurança. Assim como vivenciar um evento traumático, viver momentos de instabilidade ensina o cérebro a criar mecanismos de defesa para lidar com a realidade.
A candidíase atinge até 75% das pessoas com vagina em alguma fase da vida e, embora haja essa confusão, ela não é sexualmente transmissível, uma vez que é provocada por fungos que habitam a própria flora biológica. Segue o fio 🧶
A infecção pode surgir por diversos motivos: queda da imunidade, uso de antibióticos, alteração no pH da vagina, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, gravidez, diabetes, alergias e HPV (papilomavírus).
Os principais sintomas da condição são:
➡️ Coceira na vagina e no canal vaginal;
➡️ Corrimento branco, com aspecto de leite coalho;
➡️ Ardor ao urinar;
➡️ Dor durante as relações sexuais.
A dor de cabeça é um problema comum na vida de muita gente, e ela não é uma dor qualquer. Existem mais de 200 tipos catalogados, sendo enxaqueca e cefaleia tensional (causada por tensão decorrente de estresse, má postura, falta de sono e outros fatores) as mais conhecidas.
As técnicas para controlar as crises vão além de medicamentos, já que quem tem dor de cabeça com frequência costuma usá-los sempre. Ao invés de resolver um problema, cria-se outro: o excesso dessa classe de medicamento pode “acostumar” o organismo, que passa a necessitar de mais.
Listamos 5 técnicas recomendadas por neurologistas para o alívio das dores. Mas atenção: o ideal é que o paciente esteja seguindo uma linha de tratamento preventivo.
O número de casos de #covid_19 voltou a crescer. Com a doença cada vez mais próxima, ao descobrir que um conhecido está com a doença surge a dúvida: devo me testar imediatamente? Segue o fio:
A primeira coisa que precisamos saber é que temos dois tipos principais de teste:
1⃣O RT-PCR, em que uma espécie de cotonete bem comprido é inserido no nariz e na garganta, serve para diagnosticar se você está com vírus ativo no momento do teste.
2⃣E o teste sorológico, que indica se você já entrou em contato com o vírus em algum momento, é feito a partir da coleta de sangue. Ele busca anticorpos, que só são produzidos após 14 dias de infecção.
Se você não sabe a diferença entre asma e bronquite, saiba que não é o único. E não é para menos, já que elas têm sintomas bem semelhantes: tosse, chiado no peito, produção exagerada de muco e fechamento dos brônquios para impedir a passagem de agentes irritantes. ⬇️
Os agentes irritantes são os “gatilhos” das crises, e devem ser evitados sempre que possível. Entre eles, destacam-se ácaro, poeira doméstica, mofo, pelo de animais, perfumes, inseticidas, tintas, fumaça de cigarro (principalmente nos casos de bronquite crônica).
A principal forma de diferenciar a asma e a bronquite é observar a forma e a frequência com que os sintomas se manifestam. Quem tem asma costuma ter crises pontuais: o desconforto atinge um pico e vai diminuindo até desaparecer (exceto nos quadros mais graves da doença).
Toda dor funciona como um alarme de incêndio – ela indica que determinada região do organismo não está funcionando bem. Na fibromialgia, esse alarme dispara sem necessidade e ativa todo o sistema nervoso, fazendo a pessoa sentir ainda mais dor. Segue o fio ⬇️
Por não ter causa inflamatória, mecânica ou orgânica, a doença não é diagnosticada por exames. Por isso, é fundamental que o médico avalie a fundo o histórico de vida do paciente e descarte outras doenças semelhantes.
As crises de dor causadas pela fibromialgia podem ser insuportáveis para quem tem a doença, dificultando até mesmo atividades simples do dia a dia. E, embora nem sempre seja possível prever crises, é possível minimizar o impacto delas: