O 5G está se popularizando no mundo todo. E no futuro, ele permitirá diversas evoluções tecnológicas.
Assim como cada geração nova de rede de dados entrega velocidades maiores e permite novas funcionalidades em nossos dispositivos móveis. Um pouco sobre tudo isso:
1G permitiu os primeiros celulares, 2G permitiu que mandássemos mensagens de texto, 3G facilitou conexão com a internet, 4G fornece as velocidades que usufruímos hoje aqui no Brasil (vídeos e etc).
Agora, o 5G parece ser o alicerce para que veículos autônomos, dispositivos de realidade virtual, internet das coisas (IoT), controle de drones, etc, se tornem cada vez mais funcionais.
E no 4G, há um gargalo na largura de banda e latência, que não suportaria tais avanços...
No 4G, a latência (tempo de resposta) é de aprox. 100 milissegundos e consegue lidar com 200 mb/segundo (largura de banda).
No 5G, a latência é de 1 ms e consegue lidar com até 10 gb/segundo. Ou seja, a densidade de dispositivos que pode conectar à rede 5G é quase 10x maior.
Em outras palavras, no 5G você pode transferir muito mais dados, com resposta praticamente instantânea e com mais dispositivos integrando a rede sem interferência.
Com ele, você conseguiria baixar dezenas de vídeos 4K em poucos segundos, o que hoje não faz tanto sentido.
Mas, no futuro, com milhões de carros autônomos se comunicando instantaneamente, dispositivos inteligentes dentro da sua casa, jogos de realidade virtual, médicos fazendo cirurgias remotas, reuniões corporativas imersivas, por exemplo, precisamos de conexões sem lag ou bugs.
E essas conexões têm que suportar um número cada vez maior de dispositivos conectados. Aí entra o 5G. O próprio Zuckerberg disse na última call do Facebook que, se olharmos a história, a cada 15 anos aproximad. uma nova plataforma surge e integra tecnologia de maneira mais fluida
Ao longo dos anos, vimos o surgimento de mainframes, PCs, computação em navegadores e dispositivos móveis.
Mark diz que o próximo passo é uma computação imersiva, com sensação amplificada de presença, como se realmente estivesse na presença de outros indivíduos.
Acredito que alguns segmentos possuem tendências favoráveis, como os semicondutores (necessidade de mais chips de memória e lógica no mercado) e a computação em nuvem (adeus documentos físicos).
Acho que o futuro trará inovações inimagináveis. Porém, falando de investimentos, não basta comprar empresas em setores favoráveis como os que citei antes. Vantagens competitivas e valuations atraentes, são o alicerce do bom investimento!
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Quase todo mundo gosta de comer um bom e velho McDonald’s, mas poucas pessoas conhecem o modelo de negócio dessa empresa icônica.
Provavelmente a rede de fast-food mais conhecida do mundo, o McDonald’s vende mais de 70 hamburgueres por segundo, presente em 119 países, com 39.198 restaurantes no final de 2020.
Porém, não é com o hamburguer (nem com a batata) que o Méqui faz dinheiro.
Então qual é o saboroso item do McDonald’s que é responsável pela maior parte de sua receita?
Aluguéis.
Estou lendo o prospecto da Coinbase, maior bolsa de criptoativos dos EUA, e vou compartilhar algumas informações da empresa, que virou pública recentemente:
A Coinbase foi listada com um valor de mercado de aproximadamente US$ 85 bilhões.
Da fundação até o final de 2020, geraram US$ 3,4 bilhões de receita, sendo US$ 1,2 bilhão em 2020. No primeiro trimestre de 2021 estimam uma receita de US$ 1,8 bilhão.
No final do 1ºtri de 2021, possuíam US$ 223 bilhões em criptoativos de clientes na plataforma, o que equivalia a uma fatia de ~11% do mercado total de cripto.
A melhor maneira para criar e preservar riqueza consistentemente ao longo do tempo é construindo um portfólio resiliente aos diferentes cenários que podem vir a acontecer.
É perigoso apostar todas as suas fichas em uma narrativa, que caso não se torne real, tem como alternativa um cenário desastroso para o patrimônio.
Uma vulnerabilidade comum é a concentração geográfica.
Segundo a Bridgewater Associates, do gestor multibilionário, Ray Dalio, no século passado existiram diversos eventos nos quais investidores concentrados em um só país viram seus patrimônios deteriorarem em meio a crises hiper inflacionárias, tensões geopolíticas, entre outros.
Você já ouviu falar do Li Lu, o “Warren Buffett” da China?
Li Lu tem a história mais impressionante dentre todos os investidores que conheço, apesar disso, poucas pessoas ouviram falar dele.
Segue um pequeno resumo de sua história:
Nascido em 1966, durante a violenta Revolução Cultural na China, Li Lu teve seus pais biológicos mandados para campos de concentração quando tinha 2 anos. Ele foi mandado para famílias adotivas que o rejeitaram e posteriormente para um orfanato.
Após um tempo no orfanato, uma família aceitou Li Lu. Porém, quando ele tinha 10 anos de idade, um terremoto atingiu sua cidade, matando aproximadamente 242 mil pessoas. Li Lu foi o único sobrevivente de sua família.
Olhando dados históricos dos últimos 100 anos, há evidências irrefutáveis de que o grupo de investidores que consistentemente bateu o mercado praticava o Value Investing.
Se para bater o mercado durante décadas é necessário ser um investidor de valor, por que poucas pessoas fazem isso? Segue:
Se você pensar como um empreendedor, tudo que importa quando você compra uma empresa é quanto você paga e quanto de dinheiro ela gera depois de comprá-la. Qualquer dono de empresa entende isso.