01. Andreazza nos oferece oportunidade de desfazer graves mentiras. Não importa o nível de acerto nas análises do jornalista, é preciso esclarecer a população.
Sua análise desconsidera diferenças essenciais nos casos mencionados. +
02. Os contratos com a Pfizer e AstraZeneca possuem naturezas distintas e, portanto, os encaminhamentos foram diferentes.
No caso da Pfizer, tratava-se apenas de IMPORTAÇÃO da dose pronta para a aplicação. +
03. No caso da Astrazeneca, trata-se de [1] importação do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) para PRODUÇÃO das doses pela Fundação Oswaldo Cruz em território nacional e [2] de transferência de tecnologia (o Brasil passaria a fabricar o próprio IFA).
04. Ainda, uma cláusula previa o envio de doses prontas da Astrazeneca-Oxford ao Brasil em caso de falta do IFA para a produção nacional.
Como detentora do registro, a Fiocruz passou a "ter responsabilidade relativa ao uso ou administração da vacina".
05. A compra da vacina da Pfizer só foi possível após a aprovação da lei 14.125/21 pelo Congresso Nacional, sendo que as cláusulas do contrato de COMPRA não eram previstas em leis brasileiras.
06. LINHA DO TEMPO
10/12/20: Brasil assina memorando com a Pfizer.
11/12/20: FDA aprova uso emergencial da vacina da Pfizer/BioNtech nos EUA.
06/02/21: Pfizer/BioNtech entra com pedido de uso de sua vacina (Cominarty) na Anvisa.
23/02/21: Anvisa aprova uso definitivo.
07.
24/02/21: Senado aprova PL 534/21, com cláusulas de responsabilidade.
02/03/21: Câmara aprova PL 534/21.
10/03/21: Presidente sanciona o PL, que se transforma na Lei 14.125/21.
19/03/21: Governo assina acordo com a Pfizer/BioNtech.
29/04/21: 1° lote chega ao Brasil.
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A tentativa de transformar o brasileiro em uma espécie de enlatado “progressista”, fez a hegemonia comunista ruir pela sensibilidade ímpar do PR Jair Bolsonaro.
Valores, e não esteriótipos de raça, gênero ou opção sexual, são muito mais profundos e arraigados na nossa cultura, mesmo que sob ataque de 30 anos do tucanopetismo.
São esses valores que seguem norteando o Governo Federal, que na figura do seu líder máximo, defende a liberdade, a família, o empreendorismo e a ordem. É nesse sentido que trabalhamos para reformar o país, criar novas práticas e principalmente, devolver a democracia 👇🏻👇🏻
Negacionismo é aplicar um lockdown que não deu certo em lugar algum do mundo em um país onde as pessoas batalham diariamente pelo seu sustento e da sua família.
Negacionismo existe sim, ao considerar ciência somente aquilo que uma narrativa politica permite.
Negar a realidade do brasileiro sempre foi a tônica dos grupos políticos que governaram o Brasil por décadas. Esse negacionismo ninguém quer mais.
É a primeira vez que o nosso País vê tantas ações sendo feitas para aumentar a liberdade econômica nacional, e muitas delas já tiveram bons resultados! Podemos dizer com orgulho que o Presidente @jairbolsonaro está cumprindo a agenda liberal que prometeu. Confira algumas ações 👇
Para reduzir a intervenção estatal no mercado e favorecer os trabalhadores, tivemos as aprovações da Lei de Liberdade Econômica e do Marco Legal das Start-ups e do Empreendedorismo Inovador, a revisão tripartite das 36 NRs de saúde e segurança do trabalho…
a introdução do Descomplica Trabalhista, a criação da Secretaria Especial de Modernização do Estado, o Programa Voo Simples e as desburocratizações na Política Nuclear Brasileira. Além disso, foram enviados os PLs 4.158/19, e 5.063/20 p/ revogar mais de mil dispositivos obsoletos
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O Great Reset não é uma teoria da conspiração. Seus próprios autores, membros do Fórum Econômico Mundial (FEM), estão falando abertamente sobre o projeto, cuja intenção é aproveitar a crise do coronavírus para reformular o modelo econômico mundial e a estrutura da sociedade.
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Para entender o Great Reset, precisamos lembrar os passos anteriores de seus criadores. Em 2016, o FEM anunciou 8 previsões para 2030, entre elas: a propriedade privada será extinta, os EUA não serão mais a primeira potência e os valores ocidentais serão “postos à prova”.
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Em 2019, o FEM foi um dos promotores do Event 201, que simulava uma pandemia de coronavírus e concluía a necessidade do controle de informação e da proteção a setores essenciais que não poderiam falir durante a crise econômica causada pela interrupção do comércio.
Como as esquerdas(academia e imprensa) jamais pensaram em alternância de poder(democracia), a derrota da hegemonia política de 30 anos, onde PT e PSDB se revezaram na presidência, foi encarada como um golpe no projeto de poder absoluto.
Em virtude disto, a maneira de encarar a linda manifestação da democracia brasileira em 2018 foi, desde o primeiro dia do Governo Bolsonaro, negar que vivemos o esplendor da vontade popular e, tão pronto instaurar uma série de gatilhos emocionais histéricos em parte da população.
São estes gatilhos que preparam reações violentas a partir de estímulos coordenados. Palavras fortes como “genocida”, “fascista”, “racista” e “miliciano” irrigam mentes prontas para atacar “desumanos”. A facada em 2018 tem muito desse contexto psicológico- é só ver como a citam.
A pior mentira é a mais perto da verdade, é neste sentido que parte do jornalismo brasileiro ludibriou a população ao sugerir gastos com alimentação como supérfulos, direcionando o ataque diretamente a figura do PR @jairbolsonaro. Um subterfugio vil, rasteiro e que causa revolta.
Os gastos com alimentação compete a uma extensa lista de servidores do exército e até de programas assistenciais do Governo.