Meu livro Os Inocentes do Leblon conta a história da criação do partido Novo.

São fatos apresentados na sequência em que ocorreram.

Aconselho a todos que têm qualquer interesse ou envolvimento com o partido - independente se sua posição é a favor ou contra - que o leiam.
Quem é filiado ou fã, e acha que o livro é uma saraivada de ataques destrutivos, vai se surpreender.

Quem não gosta do caminho que o partido tomou, vai entender o que aconteceu.

Tudo o que relato foi testemunhado por mim, ou tem base em documentos, registros ou depoimentos.
Os leitores vão passar a conhecer fatos, dados e eventos que sumiram na narrativa oficial - essa sim, destrutiva - que os "dirigentes" (entre aspas mesmo) adotaram quando decidiram pela subserviência e centralização total do poder nas mãos de uma única pessoa: um dono.
Eu conto as histórias de dezenas de cidadãos anônimos, espalhados pelo Brasil, que criaram o partido com sacrifício pessoal.

São nomes que a maioria dos filiados nunca ouviu.

É gente que sonhou um sonho de liberdade, segurança e prosperidade.

A maioria já se desfiliou.
Escrevi o livro em homenagem a esses cidadãos anônimos.

Não é um livro rancoroso. Ao contrário. É uma história inspiradora.

Se os fatos apresentados não contribuem para exaltar a imagem de algumas pessoas, a culpa não é dos fatos.
Quando a tirania se torna lei, a rebelião é um dever.
-Thomas Jefferson

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21 May
No Brasil o Sistema de Justiça Criminal está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente da legislação penal.

A motivação do ataque é ideológica e política.
Ideológica porque faz parte da chamada guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter sido revelado o imenso fracasso do experimento soviético.
Glorificação do criminoso, demonização da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e “descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia Gramsciana.
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19 May
Fui um dos 2 criadores do Novo.

A partir de 2015, violando o espírito original e o próprio estatuto do partido, um grupo ligado ao então presidente promoveu uma centralização total de poder, com a expulsão ou difamação de todos que ousassem pensar ou agir de forma independente.
Ficou decidido que um Novo teria um Grande Líder eterno e inquestionável.

O partido então se tornou uma sombra pálida do que poderia ter sido. Virou mais um partido cuja função principal é servir ao projeto pessoal de um indivíduo.

É um partido com dono.
Isso é uma traição com os milhares de brasileiros que se mobilizaram para que o partido pudesse existir.

Se tivesse seguido sua trajetória original, hoje o Novo poderia ter centenas de prefeitos, milhares de vereadores, vários governadores e uma grande bancada no Congresso.
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18 May
À esquerda da foto está o Iron Dome, sistema de defesa antimíssil israelense. À direita estão os foguetes dos terroristas do Hamas.

Nossa civilização foi construída em cima da filosofia grega, do direito romano e da ética e moral judaico-cristã.
Tem muita gente tentando destruir isso:

Os terroristas que atacam Israel.

Os progressistas que defendem pautas como imigração sem controle, tolerância com culturas intolerantes e liberação das drogas.
Os radicais de esquerda que buscam reescrever a história, menosprezando e demonizando grandes conquistas e líderes do passado.

Aqueles que promovem ideologia como se fosse cultura e "desconstroem" sistemas de ensino.
Read 4 tweets
17 May
O Rio de Janeiro tem um problema: SEGURANÇA.

É o problema número 1, 2 e 3.

Cuidemos desse problema e todo o resto se encaixa.

Nunca haverá desenvolvimento econômico, nem turismo, nem varejo, nem esportes, nem ensino e nem cultura enquanto não houver segurança.

É simples assim
Segurança se produz com Polícia, Leis e Sistema Prisional.

Leis penais são uma questão federal.

Polícia e Sistema Prisional são problemas estaduais.

Falta foco, conhecimento e coragem.
Quer saber quantos políticos estão interessados em falar de código penal, do ECA e da construção de presídios?

ZERO.

NENHUM.

Todos preferem inaugurar uma quadra de esportes ou um parque para a 3a idade.

E o cidadão comum que se vire.

No Brasil, impera a IMPUNIDADE.
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16 May
Quando o governo canadense anunciou a decisão de legalizar a maconha, uma das principais motivações era reduzir o mercado negro.

Mas o Statistics Canada estima que 75% dos usuários de maconha ainda usam cannabis ilegal.

No Canadá.

Imagine aqui.

bbc.in/39DSjIW
Vejam o que diz Robin Ellis, cofundador da rede varejista de Toronto The Friendly Stranger e ativista da legalização da maconha:
"Há uma resistência muito forte a lojas legais porque a) são mais caras e b) não há lojas suficientes. As lojas não estão perto das pessoas, que então decidem continuar comprando com o seu fornecedor de sempre".

É EXATAMENTE o que eu sempre digo.
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16 May
Muitas pessoas defendem a liberação das drogas baseadas em princípios liberais, esquecendo das consequências nefastas para a sociedade.

"Legalizar" as drogas signifca liberar a venda de produtos que causam dependência e até transtornos mentais graves e irreversíveis.
Os defensores da "liberação" pensam que isso acontecerá através de um "pacote progressista" de liberação do cultivo individual. Mas não é isso que vai acontecer.
A maconha, se liberada, vai se transformar numa indústria gigantesca, maior que a do cigarro, com todas as consequências que isso acarreta, como manipulação de dados oficiais, suborno aos funcionários da regulação e escamoteamento dos dados negativos sobre o uso.
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