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RISCOS NAS ELEIÇÕES DE 2022
Com a volta de Lula, o Brasil passará do quadrante 1 para o quadrante 2. E há sempre um risco de decair do quadrante 2 para o quadrante 4, embora menor.
Continua
RISCOS NAS ELEIÇÕES DE 2022
Com a volta de Lula, o Brasil passará do quadrante 1 para o quadrante 2. E há sempre um risco de decair do quadrante 2 para o quadrante 4, embora menor.
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O maior risco, neste caso, é o Brasil estacionar como democracia eleitoral e não se converter em democracia liberal - já que Lula é um democrata eleitoral i-liberal).
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Com a reeleição de Bolsonaro ou a eleição de Moro o Brasil pode pular do quadrante 1 para o quadrante 3.
Veja o diagrama abaixo, agora com arte-final do @renatojcec
Veja o diagrama abaixo, agora com arte-final do @renatojcec
O diagrama acima é para entender por quê os populismos contemporâneos são regimes de guerra eleitoral. Cruzamos a classificação dos regimes políticos do V-Dem (da Universidade de Gotemburgo) com o estudo empírico dos populismos. Citamos apenas três exemplos de cada para ilustrar.
Faltou mostrar no diagrama (não coube) que existem democracias eleitorais que não são parasitadas por populismos (nem de direita, nem de esquerda).
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